Ausência de três ministros, porém, pode adiar análise do caso.
Pedido de intervenção foi feito pela PGR diante de denúncia de corrupção.
Débora Santos Do G1, em Brasília
Pedido de intervenção foi feito pela PGR diante de denúncia de corrupção.
Débora Santos Do G1, em Brasília
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, nesta quarta-feira (21)O procurador-geral da República, Roberto Gurgel,
autor do pedido de intervenção no DF, em foto de
O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar nesta quarta-feira (30) o pedido de intervenção nos poderes Executivo e Legislativo do Distrito Federal, feito pelo Procurador-geral da República, Roberto Gurgel, em fevereiro. Em pareceres enviados ao STF, a Procuradoria do Distrito Federal se manifesta contra a intervenção.
O pedido foi feito depois da prisão do ex-governador José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), acusado de comandar um suposto esquema de corrupção que envolvia o pagamento de propina a parlamentares e membros do governo do Distrito Federal. O escândalo ficou conhecido como mensalão do DEM. Arruda acabou perdendo o mandato por infidelidade partidária por decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal.
Antes mesmo do início do julgamento, existe a expectativa de que uma definição sobre o assunto fique para o próximo semestre, já que a sessão desta quarta é a penúltima antes do recesso do STF, que vai de 2 de julho a 2 de agosto.
Um dos motivos para o adiamento da decisão é a ausência de 3 dos 11 ministros que compõem o pleno da Suprema Corte. Os ministros Ellen Gracie, em viagem oficial a Marrocos, Joaquim Barbosa, em licença médica, e Eros Grau que está em processo de aposentadoria, não participam do julgamento.
autor do pedido de intervenção no DF, em foto de
O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar nesta quarta-feira (30) o pedido de intervenção nos poderes Executivo e Legislativo do Distrito Federal, feito pelo Procurador-geral da República, Roberto Gurgel, em fevereiro. Em pareceres enviados ao STF, a Procuradoria do Distrito Federal se manifesta contra a intervenção.
O pedido foi feito depois da prisão do ex-governador José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), acusado de comandar um suposto esquema de corrupção que envolvia o pagamento de propina a parlamentares e membros do governo do Distrito Federal. O escândalo ficou conhecido como mensalão do DEM. Arruda acabou perdendo o mandato por infidelidade partidária por decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal.
Antes mesmo do início do julgamento, existe a expectativa de que uma definição sobre o assunto fique para o próximo semestre, já que a sessão desta quarta é a penúltima antes do recesso do STF, que vai de 2 de julho a 2 de agosto.
Um dos motivos para o adiamento da decisão é a ausência de 3 dos 11 ministros que compõem o pleno da Suprema Corte. Os ministros Ellen Gracie, em viagem oficial a Marrocos, Joaquim Barbosa, em licença médica, e Eros Grau que está em processo de aposentadoria, não participam do julgamento.
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