31/05/2010 — rizzolot
As crianças e jovens de 0 a 17 anos são os principais beneficiários do Programa Bolsa Família, representando 50,6% deles. A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Márcia Lopes, apresentou os dados que fazem parte da nova pesquisa sobre o perfil dos beneficiários do Bolsa Família, nesta segunda-feira (31), em entrevista coletiva. A secretária nacional de Renda e Cidadania, Lúcia Modesto, também participou da entrevista.
Esta é a terceira vez que o Ministério elabora o retrato da população beneficiada pelo programa de transferência de renda do governo federal. O perfil traz informações como escolaridade, cor, condições de habitação e impacto do benefício na renda familiar.
A síntese dos dados é que o Programa conseguiu alterar significativamente o perfil dessas famílias e projeta uma melhoria geracional. Segundo Lúcia Modesto, o impacto maior é nas regiões Norte e Nordeste, onde se concentra o maior número de famílias nas faixa de pobreza e extrema pobreza, mas ela destaca que o retrato da família pobre no Brasil é muito parecido, esteja ela no interior do Nordeste ou na periferia de São Paulo, em termos de insuficiências. “A insuficiência de serviços é muito parecida em todas as regiões”, disse.
Ela admite que apesar das melhorias, o governo ainda tem um grande desafio pela frente. Destaca como avanços a ampliação nas áreas de atendimento à saúde e educação para as crianças e jovens, que são condicionantes do Programa. Os desafios residem nas melhorias na infra-estrutura que avançam lentamente.
Blog do Rizzolo http://rizzolot.wordpress.com/2010/05/31/novos-numeros-do-bolsa-familia-mostram-melhorias-para-as-criancas/
As crianças e jovens de 0 a 17 anos são os principais beneficiários do Programa Bolsa Família, representando 50,6% deles. A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Márcia Lopes, apresentou os dados que fazem parte da nova pesquisa sobre o perfil dos beneficiários do Bolsa Família, nesta segunda-feira (31), em entrevista coletiva. A secretária nacional de Renda e Cidadania, Lúcia Modesto, também participou da entrevista.
Esta é a terceira vez que o Ministério elabora o retrato da população beneficiada pelo programa de transferência de renda do governo federal. O perfil traz informações como escolaridade, cor, condições de habitação e impacto do benefício na renda familiar.
A síntese dos dados é que o Programa conseguiu alterar significativamente o perfil dessas famílias e projeta uma melhoria geracional. Segundo Lúcia Modesto, o impacto maior é nas regiões Norte e Nordeste, onde se concentra o maior número de famílias nas faixa de pobreza e extrema pobreza, mas ela destaca que o retrato da família pobre no Brasil é muito parecido, esteja ela no interior do Nordeste ou na periferia de São Paulo, em termos de insuficiências. “A insuficiência de serviços é muito parecida em todas as regiões”, disse.
Ela admite que apesar das melhorias, o governo ainda tem um grande desafio pela frente. Destaca como avanços a ampliação nas áreas de atendimento à saúde e educação para as crianças e jovens, que são condicionantes do Programa. Os desafios residem nas melhorias na infra-estrutura que avançam lentamente.
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