Jornalismo sério não tem lado, defende a verdade dos fatos sem manipular as informações. Trabalhei por muito tempo em televisão e rádio, e aprendi a defender a liberdade de expressão, como faço no Blog da Dilma, todos os editores entre eles Jussara Seixas, Gilvan Freitas, Professor Diafonso, Onipresente tem total liberdade de pensamento. Por isso, resolvi postar a versão Israelita. Veja o que diz o Governo do Estado de Israel:
Ontem um evento lamentável ocorreu. Soldados das FDI que foram obrigados a defender as suas vidas também foram seriamente feridos. Este incidente foi o resultado de uma provocação intencional das forças que suportam o Irã e seu enclave terrorista Hamas, na Faixa de Gaza, que tem disparado milhares de mísseis contra o Estado de Israel.
Ontem um evento lamentável ocorreu. Soldados das FDI que foram obrigados a defender as suas vidas também foram seriamente feridos. Este incidente foi o resultado de uma provocação intencional das forças que suportam o Irã e seu enclave terrorista Hamas, na Faixa de Gaza, que tem disparado milhares de mísseis contra o Estado de Israel.
Israel não pode permitir o livre fluxo de armas, de foguetes e mísseis para a base terrorista do Hamas em Gaza, apoiada pelo Irã e que pretende contrabandear materiais bélicos. É por este motivo que Israel deve examinar as mercadorias que entram na região. Quando os nossos soldados desembarcaram para inspecionar os navios, foram violentamente atacados com paus, facas, armas de fogo e tiveram que defender-se (em legítima defesa) ou iriam ser mortos. Israel, ou qualquer país que se respeite, não permitiria que seus soldados fossem violentame! nte atacados como ocorreu.
Nossa política é simples: qualquer mercadoria, qualquer ajuda humanitária para Gaza, pode entrar. O que nós queremos evitar é a capacidade de que sejam transportados materiais bélicos. Ontem a Marinha Israelense solicitou à flotilha – que não era uma flotilha pacífica – que seguisse com seus carregamentos para o porto de Ashdod. Foram informados que iríamos examinar a sua carga e permitiríamos a entrada de bens (que seguiriam por terra para Gaza) que não fossem armas ou materiais de blindagem para o Hamas. Cinco dos seis navios aceitaram estes termos sem violência. Entretanto, o sexto navio, o maior, que tinha a bordo centenas de pessoas, tinha um plano premeditado para atacar os soldados israelenses.
Israel não tem nenhuma discussão ou briga com a população de Gaza. Estamos interessados em permitir que continuem a sua regular rotina e queremos evitar qualquer crise humanitária na região, mas estamos lutando contra a organização terrorista Hamas, que ameaça os cidadãos de Israel e lança mísseis em nossas cidades. É nosso dever defender os cidadãos de Israel, proteger as cidad! es e garantir a segurança do Estado de Israel. Fonte: Embaixada de Israel
Nossa política é simples: qualquer mercadoria, qualquer ajuda humanitária para Gaza, pode entrar. O que nós queremos evitar é a capacidade de que sejam transportados materiais bélicos. Ontem a Marinha Israelense solicitou à flotilha – que não era uma flotilha pacífica – que seguisse com seus carregamentos para o porto de Ashdod. Foram informados que iríamos examinar a sua carga e permitiríamos a entrada de bens (que seguiriam por terra para Gaza) que não fossem armas ou materiais de blindagem para o Hamas. Cinco dos seis navios aceitaram estes termos sem violência. Entretanto, o sexto navio, o maior, que tinha a bordo centenas de pessoas, tinha um plano premeditado para atacar os soldados israelenses.
Israel não tem nenhuma discussão ou briga com a população de Gaza. Estamos interessados em permitir que continuem a sua regular rotina e queremos evitar qualquer crise humanitária na região, mas estamos lutando contra a organização terrorista Hamas, que ameaça os cidadãos de Israel e lança mísseis em nossas cidades. É nosso dever defender os cidadãos de Israel, proteger as cidad! es e garantir a segurança do Estado de Israel. Fonte: Embaixada de Israel
Um comentário:
Agora fiquei com vergonnha deste blog lamentavel o blog defendendo os judeus assassinos
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