O Globo
PSDB vai de Roriz em Brasília
Ilimar Franco
O PSDB já tem palanque no Distrito Federal. Vai apoiar a candidatura do ex-governador Joaquim Roriz (PSC). O acordo foi fechado em duas reuniões, na casa de Roriz, com o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE). A tucana Maria Abadia concorrerá ao Senado.
Roriz renunciou ao Senado em 2007, por causa de investigação sobre desvios ocorridos no Banco Regional de Brasília (estatal). O principal aliado dos tucanos, o DEM, já abalado pela renúncia do ex-governador José Roberto Arruda (DF), decidiu não acompanhar o PSDB. O partido avalia que não tem mais gordura para queimar. Roriz está liderando as pesquisas.
Roriz ficaria inelegível até 2023
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu na noite de ontem, por seis votos a um, que todos os políticos condenados por decisão colegiada, antes ou depois da publicação da lei do Ficha Limpa, em sete de junho, ficarão impedidos de se candidatar no pleito de outubro. Os ministros decidiram também que ficam inelegíveis todos aqueles que renunciaram para escapar da cassação e os cassados pela Justiça Eleitoral por irregularidades cometidas nas eleições de 2006.
De acordo com o entendimento firmado pelo TSE, o ex-governador do DF Joaquim Roriz (PSC-DF) estaria inelegível pelo prazo de oito anos, contados a partir do período em que seu mandato terminaria, pois renunciou para não ser cassado. Pela decisão, Roriz ficaria inelegível até 2023, pois seu mandato de senador seria concluído só em 2015, segundo a interpretação dada à lei
PSDB vai de Roriz em Brasília
Ilimar Franco
O PSDB já tem palanque no Distrito Federal. Vai apoiar a candidatura do ex-governador Joaquim Roriz (PSC). O acordo foi fechado em duas reuniões, na casa de Roriz, com o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE). A tucana Maria Abadia concorrerá ao Senado.
Roriz renunciou ao Senado em 2007, por causa de investigação sobre desvios ocorridos no Banco Regional de Brasília (estatal). O principal aliado dos tucanos, o DEM, já abalado pela renúncia do ex-governador José Roberto Arruda (DF), decidiu não acompanhar o PSDB. O partido avalia que não tem mais gordura para queimar. Roriz está liderando as pesquisas.
Roriz ficaria inelegível até 2023
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu na noite de ontem, por seis votos a um, que todos os políticos condenados por decisão colegiada, antes ou depois da publicação da lei do Ficha Limpa, em sete de junho, ficarão impedidos de se candidatar no pleito de outubro. Os ministros decidiram também que ficam inelegíveis todos aqueles que renunciaram para escapar da cassação e os cassados pela Justiça Eleitoral por irregularidades cometidas nas eleições de 2006.
De acordo com o entendimento firmado pelo TSE, o ex-governador do DF Joaquim Roriz (PSC-DF) estaria inelegível pelo prazo de oito anos, contados a partir do período em que seu mandato terminaria, pois renunciou para não ser cassado. Pela decisão, Roriz ficaria inelegível até 2023, pois seu mandato de senador seria concluído só em 2015, segundo a interpretação dada à lei
Denúncias
Roriz foi acusado de quebra de decoro após a divulgação de conversas telefônicas que o mostraram negociando a partilha de R$ 2,2 milhões com o ex-presidente do BRB (Banco de Brasília), Tarcísio Franklin de Moura. A partilha seria feita no escritório do empresário Nenê Constantino, presidente do Conselho de Administração da Gol.
As gravações foram realizadas durante a Operação Aquarela, comandada pela Polícia Civil do Distrito Federal, que desbaratou um esquema de desvio de dinheiro do BRB.
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