HUDSON CORRÊA
DO RIO
O TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Rio de Janeiro decidiu manter a decisão que em maio tornou inelegível por três anos o ex-governador Anthony Garotinho (PR).
Na tentativa de disputar o governo do Rio nas eleições deste ano, Garotinho marcou para quarta-feira a convenção do partido. No entanto, para registrar sua candidatura até 5 de julho, precisa derrubar a decisão do TRE no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
O tribunal rejeitou recurso do ex-governador e ainda tornou inelegível sua mulher Rosinha Garotinho (PR), prefeita de Campos dos Goytacazes (RJ). O TRE-RJ também manteve hoje a cassação da prefeita.
Sérgio Lima/Folhapress
TRE do Rio de Janeiro mantém cassação de Rosinha e inelegibilidade de Garotinho por três anos
O casal foi acusado de abuso de poder econômico ao supostamente usar uma rádio em benefício da eleição de Rosinha em 2008.
O TSE havia decidido aguardar a decisão da Justiça Eleitoral do Rio antes de se pronunciar sobre o assunto. "Levando em conta, ainda, que o registro das candidaturas ocorrerá até 5 de julho, entendo que se deva aguardar o citado julgamento", afirmou o ministro Marcelo Ribeiro.
DO RIO
O TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Rio de Janeiro decidiu manter a decisão que em maio tornou inelegível por três anos o ex-governador Anthony Garotinho (PR).
Na tentativa de disputar o governo do Rio nas eleições deste ano, Garotinho marcou para quarta-feira a convenção do partido. No entanto, para registrar sua candidatura até 5 de julho, precisa derrubar a decisão do TRE no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
O tribunal rejeitou recurso do ex-governador e ainda tornou inelegível sua mulher Rosinha Garotinho (PR), prefeita de Campos dos Goytacazes (RJ). O TRE-RJ também manteve hoje a cassação da prefeita.
Sérgio Lima/Folhapress
TRE do Rio de Janeiro mantém cassação de Rosinha e inelegibilidade de Garotinho por três anos
O casal foi acusado de abuso de poder econômico ao supostamente usar uma rádio em benefício da eleição de Rosinha em 2008.
O TSE havia decidido aguardar a decisão da Justiça Eleitoral do Rio antes de se pronunciar sobre o assunto. "Levando em conta, ainda, que o registro das candidaturas ocorrerá até 5 de julho, entendo que se deva aguardar o citado julgamento", afirmou o ministro Marcelo Ribeiro.
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