Brizola Neto: O episódio do Tucanogate fez água com o desafio do jornalista Amaury Ribeiro Júnior de ser acareado com o araponga que fez denúncias à Veja, mas a mídia ainda tentará lhe garantir uma sobrevida, o que aumenta a necessidade de interpelar os responsáveis.Vejam como foi importante a decisão do PT de ingressar na Justiça comum para que Serra confirme a acusação de que Dilma seria a responsável por um suposto dossiê contra ele, em lugar de ficar inerte, como em outras agressões.
Abastecido por seus aliados midiáticos, Serra achou que poderia crescer com o episódio, acusando Dilma de práticas que sempre foram suas, como mostrou a matéria do Correio Braziliense de 2002, descoberta pelo Azenha e que postei ontem no Tijolaco.com, e de seus aliados de sempre, os demos. Todos devem se lembrar que a cada crise política o ex-senador Antonio Carlos Magalhães ameaçava com um dossiê, que na verdade nunca deixava de ser um blefe.
Desmascarar esse episódio do suposto dossiê contra Serra tem uma importância política significativa. Seria uma forma de enterrar uma prática arcaica e corrupta, que só desacredita a política brasileira. Herdada de antigos coronéis e da ditadura, ela foi adaptada e modernizada, mas com os mesmos fins: destruir o inimigo por meio de manobras traiçoeiras e covardes, ao invés de enfrentá-lo no campo das ideias.
Demos e tucanos continuam tentando tratar os processos eleitorais na Justiça e na polícia, fugindo do debate político e de apresentar claramente seus projetos para o país. Escondem-se em imagens desenhadas por marqueteiros, mas sempre acabam revelando sua identidade maligna.
Repito o que disse, é indispensável que a campanha de Dilma não dê mole. Essa gente, do mundo da arapongagem, não merece nem bom dia. Foi sorte que estivesse ali um jornalista experiente, o Amaury Ribeiro, que, ao que tudo indica, tomou precauções que se pode imaginar a partir de sua afirmação de que pode provar “diálogo por diálogo” tudo o que se passou naquele encontro. Vocês, como eu, devem estar fazendo idéia do que ele tem para mostrar ao fazer um desafio assim.
Acho que o mau olhado que puseram em cima da Dilma, com esta história de dossiê, virou um “galho de arruda” para quem a plantou.
Abastecido por seus aliados midiáticos, Serra achou que poderia crescer com o episódio, acusando Dilma de práticas que sempre foram suas, como mostrou a matéria do Correio Braziliense de 2002, descoberta pelo Azenha e que postei ontem no Tijolaco.com, e de seus aliados de sempre, os demos. Todos devem se lembrar que a cada crise política o ex-senador Antonio Carlos Magalhães ameaçava com um dossiê, que na verdade nunca deixava de ser um blefe.
Desmascarar esse episódio do suposto dossiê contra Serra tem uma importância política significativa. Seria uma forma de enterrar uma prática arcaica e corrupta, que só desacredita a política brasileira. Herdada de antigos coronéis e da ditadura, ela foi adaptada e modernizada, mas com os mesmos fins: destruir o inimigo por meio de manobras traiçoeiras e covardes, ao invés de enfrentá-lo no campo das ideias.
Demos e tucanos continuam tentando tratar os processos eleitorais na Justiça e na polícia, fugindo do debate político e de apresentar claramente seus projetos para o país. Escondem-se em imagens desenhadas por marqueteiros, mas sempre acabam revelando sua identidade maligna.
Repito o que disse, é indispensável que a campanha de Dilma não dê mole. Essa gente, do mundo da arapongagem, não merece nem bom dia. Foi sorte que estivesse ali um jornalista experiente, o Amaury Ribeiro, que, ao que tudo indica, tomou precauções que se pode imaginar a partir de sua afirmação de que pode provar “diálogo por diálogo” tudo o que se passou naquele encontro. Vocês, como eu, devem estar fazendo idéia do que ele tem para mostrar ao fazer um desafio assim.
Acho que o mau olhado que puseram em cima da Dilma, com esta história de dossiê, virou um “galho de arruda” para quem a plantou.
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