A Juventude brasileira em especial a do estado do Tocantins vive hoje um momento histórico do ponto de vista da sua mobilização e organização. Entretanto, ainda precisamos avançar.
A Juventude precisa impulsionar a sua organização, formando/preparando líderes para responder aos desafios e as expectativas da juventude brasileira. Contribuindo para a superação dos graves problemas que atingem este segmento. E assim, darmos continuidade e aprofundamento das transformações em curso no país. Para tanto, é preciso também modificar a pauta da grande imprensa em que a juventude só se faz presente como notícia nos cadernos de cultura – onde se destacam colunas de estilo, consumo e lazer – ou nas páginas criminais, onde os jovens são apontados como os que “mais matam e mais morrem”.
Precisamos questionar o conceito, falso, de generalização que enfatiza a apatia e a falta de participação dos jovens de hoje, na política e no processo de construção de um novo Brasil, visto, muitas vezes, em comparação com a idealizada geração 68. Precisamos juventude, mostrar que nós geração de 80 e 90, somos jovens que pensamos na pluralidade. Onde combinamos frentes de lutas específicas com debates sobre questões estruturais que caracterizam o Sistema Social, nos posicionando sobre questões ambientais, violência e políticas de segurança pública, de desigualdade de gêneros, raça e etnia. Ou seja, enquanto na mídia, e mesmo nas vozes de especialistas, veiculam-se notícias sobre o distanciamento dos jovens, instrumentalizados com a internet, dos problemas do “mundo real”, nós, muitas vezes nos bastidores, construímos uma nova e inédita forma de fazer políticas.
Enganam-se quando dizem que nós jovens não estamos preparados para liderar, articular, construir, fomentar, elaborar e executar políticas públicas, nos mais diversos segmentos sociais. Pois no contexto e conjuntura atual o jovem está preparado para discutir/debater sobre os mais diversos temas. Neste sentido a CA’s, DCE’s, UNE e a UEE –TO, tem um papel importantíssimo para na construção de políticas públicas voltadas aos jovens estudantes deste Estado. Participando, se inserido e exigindo sua participação. De outro lado, companheiros, a juventude também foi tradicionalmente tematizada como fase transitória para a vida adulta, o que exigiria esforço coletivo–principalmente da família e da escola – no sentido de “preparar o jovem” para ser um adulto socialmente ajustado e produtivo.
Hoje podemos JUVENTUDE afirmar sem nenhum medo ou receito de erro. Sim! Estamos preparados. Esperamos que este debate, que teremos, seja a oportunidade que a juventude do Estado tenha para contribuir com a construção de uma nova plataforma de trabalho que terá como meta/objetivo a reestruturação da UEE-TO, direcionando suas ações para a construção de políticas públicas que insiram o jovem nas discussões e que o mesmo seja o foco de debate. Muito obrigado, um forte abraço! Sidnei Martins Bueno - Vice-Presidente DCE/UNIRG - Presidente do C.A. de Enfermagem – UNIRG
Precisamos questionar o conceito, falso, de generalização que enfatiza a apatia e a falta de participação dos jovens de hoje, na política e no processo de construção de um novo Brasil, visto, muitas vezes, em comparação com a idealizada geração 68. Precisamos juventude, mostrar que nós geração de 80 e 90, somos jovens que pensamos na pluralidade. Onde combinamos frentes de lutas específicas com debates sobre questões estruturais que caracterizam o Sistema Social, nos posicionando sobre questões ambientais, violência e políticas de segurança pública, de desigualdade de gêneros, raça e etnia. Ou seja, enquanto na mídia, e mesmo nas vozes de especialistas, veiculam-se notícias sobre o distanciamento dos jovens, instrumentalizados com a internet, dos problemas do “mundo real”, nós, muitas vezes nos bastidores, construímos uma nova e inédita forma de fazer políticas.
Enganam-se quando dizem que nós jovens não estamos preparados para liderar, articular, construir, fomentar, elaborar e executar políticas públicas, nos mais diversos segmentos sociais. Pois no contexto e conjuntura atual o jovem está preparado para discutir/debater sobre os mais diversos temas. Neste sentido a CA’s, DCE’s, UNE e a UEE –TO, tem um papel importantíssimo para na construção de políticas públicas voltadas aos jovens estudantes deste Estado. Participando, se inserido e exigindo sua participação. De outro lado, companheiros, a juventude também foi tradicionalmente tematizada como fase transitória para a vida adulta, o que exigiria esforço coletivo–principalmente da família e da escola – no sentido de “preparar o jovem” para ser um adulto socialmente ajustado e produtivo.
Hoje podemos JUVENTUDE afirmar sem nenhum medo ou receito de erro. Sim! Estamos preparados. Esperamos que este debate, que teremos, seja a oportunidade que a juventude do Estado tenha para contribuir com a construção de uma nova plataforma de trabalho que terá como meta/objetivo a reestruturação da UEE-TO, direcionando suas ações para a construção de políticas públicas que insiram o jovem nas discussões e que o mesmo seja o foco de debate. Muito obrigado, um forte abraço! Sidnei Martins Bueno - Vice-Presidente DCE/UNIRG - Presidente do C.A. de Enfermagem – UNIRG
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