“PT quer saber se Paula, que é procuradora, pode gravar depoimento para a mãe candidata sem ter problemas com a Justiça Eleitoral
Andréia Sadi, iG
Para dar um tom família à campanha presidencial da ex-ministra Dilma Rousseff, o PT estuda levar ao ar no programa eleitoral na TV, que começa no dia 17 de agosto, depoimento da única filha da petista, a procuradora do trabalho no Rio Grande do Sul Paula Rousseff Araújo. Mas, para não enfrentar problemas com a Justiça Eleitoral, que proíbe servidores públicos de atuar em campanhas durante o horário do expediente, a coordenação da campanha presidencial consultou o advogado do PT, Márcio Silva.
"Consultamos os advogados por segurança. Quem vai decidir esta questão do depoimento é o João Santana e a própria Dilma", disse o presidente do PT, José Eduardo Dutra. A gravação faz parte da estratégia da campanha de rebater a fama de durona ao “humanizar” a candidata com depoimentos de amigos e familiares.
O advogado do PT disse ao iG que o depoimento, do ponto de vista da campanha, estaria liberado porque Paula não falaria na condição de membro do Ministério Público e sim de filha. No entanto, o advogado disse que a campanha ficou de avaliar a participação porque Paula poderia ter ”constrangimento” do ponto de vista disciplinar.”
Andréia Sadi, iG
Para dar um tom família à campanha presidencial da ex-ministra Dilma Rousseff, o PT estuda levar ao ar no programa eleitoral na TV, que começa no dia 17 de agosto, depoimento da única filha da petista, a procuradora do trabalho no Rio Grande do Sul Paula Rousseff Araújo. Mas, para não enfrentar problemas com a Justiça Eleitoral, que proíbe servidores públicos de atuar em campanhas durante o horário do expediente, a coordenação da campanha presidencial consultou o advogado do PT, Márcio Silva.
"Consultamos os advogados por segurança. Quem vai decidir esta questão do depoimento é o João Santana e a própria Dilma", disse o presidente do PT, José Eduardo Dutra. A gravação faz parte da estratégia da campanha de rebater a fama de durona ao “humanizar” a candidata com depoimentos de amigos e familiares.
O advogado do PT disse ao iG que o depoimento, do ponto de vista da campanha, estaria liberado porque Paula não falaria na condição de membro do Ministério Público e sim de filha. No entanto, o advogado disse que a campanha ficou de avaliar a participação porque Paula poderia ter ”constrangimento” do ponto de vista disciplinar.”
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