Para o PSDB, tema é munição para adversários e pode resvalar em Serra
O candidato citou os pedágios de Jaguariúna e Indaiatuba, em SP, como exemplos de onde poderá rever cobrança
Em seu primeiro ato de campanha, Alckmin visita comércio em Campinas (SP) acompanhado de Afif Domingos e Quércia
MAURÍCIO SIMIONATO
DE CAMPINAS
FÁBIO ZAMBELI
DE BRASÍLIA
Em seu primeiro evento público de campanha, em Campinas, o candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, causou desconforto à cúpula tucana ao prometer "corrigir" os valores cobrados em pedágios no Estado.
"Existem realmente casos que, pela localização de uma cidade ou de um bairro, a pessoa percorre um trecho menor e acaba pagando uma tarifa [de pedágio] maior do que se ela fosse quilométrica, isso vamos corrigir", disse.
Dirigentes do PSDB consideram que o tema fora trazido para a campanha pelo PT e toca em pontos sensíveis às estratégias do partido.
Alckmin é criticado por adversários pela implantação de praças de pedágio durante seu governo (2001-2006).
Outro temor dos tucanos é que o recrudescimento do debate resvale na candidatura de José Serra, defensor do modelo como financiador de grandes obras públicas.
Como vice-governador da gestão Mário Covas (1995-2001), Alckmin presidiu o PED (Programa Estadual de Desestatização), órgão corresponsável por concessões rodoviárias de 3.500 quilômetros em 12 lotes de estradas para a iniciativa privada.
Em seu discurso ontem, porém, citou os pedágios de Jaguariúna e Indaiatuba, no interior do Estado, como exemplos de onde irá rever o modelo de cobrança.
Alckmin percorreu pela manhã ruas do centro de Campinas acompanhado por seu vice, Guilherme Afif Domingos (DEM), Orestes Quércia (PMDB) e políticos locais.
Em entrevista coletiva, prometeu, se eleito, colocar mais 6.000 PMs nas ruas. Falou ainda em acabar com cadeias em delegacias e ampliar o número de investigadores e de delegados.
"Para melhorar a eficiência da investigação é preciso não ter presos nas cadeias."
O candidato citou os pedágios de Jaguariúna e Indaiatuba, em SP, como exemplos de onde poderá rever cobrança
Em seu primeiro ato de campanha, Alckmin visita comércio em Campinas (SP) acompanhado de Afif Domingos e Quércia
MAURÍCIO SIMIONATO
DE CAMPINAS
FÁBIO ZAMBELI
DE BRASÍLIA
Em seu primeiro evento público de campanha, em Campinas, o candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, causou desconforto à cúpula tucana ao prometer "corrigir" os valores cobrados em pedágios no Estado.
"Existem realmente casos que, pela localização de uma cidade ou de um bairro, a pessoa percorre um trecho menor e acaba pagando uma tarifa [de pedágio] maior do que se ela fosse quilométrica, isso vamos corrigir", disse.
Dirigentes do PSDB consideram que o tema fora trazido para a campanha pelo PT e toca em pontos sensíveis às estratégias do partido.
Alckmin é criticado por adversários pela implantação de praças de pedágio durante seu governo (2001-2006).
Outro temor dos tucanos é que o recrudescimento do debate resvale na candidatura de José Serra, defensor do modelo como financiador de grandes obras públicas.
Como vice-governador da gestão Mário Covas (1995-2001), Alckmin presidiu o PED (Programa Estadual de Desestatização), órgão corresponsável por concessões rodoviárias de 3.500 quilômetros em 12 lotes de estradas para a iniciativa privada.
Em seu discurso ontem, porém, citou os pedágios de Jaguariúna e Indaiatuba, no interior do Estado, como exemplos de onde irá rever o modelo de cobrança.
Alckmin percorreu pela manhã ruas do centro de Campinas acompanhado por seu vice, Guilherme Afif Domingos (DEM), Orestes Quércia (PMDB) e políticos locais.
Em entrevista coletiva, prometeu, se eleito, colocar mais 6.000 PMs nas ruas. Falou ainda em acabar com cadeias em delegacias e ampliar o número de investigadores e de delegados.
"Para melhorar a eficiência da investigação é preciso não ter presos nas cadeias."
Essa é de gargalhar. O roto falando do rasgado, é cobra engolindo cobra. Dois incompetentes que deixaram SP nas mãos do PCC, que criaram pedágios e mais pedágios com preços abusivo, agora vão ficar criticando um ao outro.
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