sábado, 10 de julho de 2010

Da série “PSDB, o Brasil pode menos” – Empregos em São Paulo: Lula 3,5 milhões X FHC 77 mil

Como não conseguirão emplacar um discurso nacional e defender o governo FHC, o mais provável é que os tucanos busquem confrontar as suas administrações de São Paulo e de Minas Gerais com o governo Lula. Buscarão defender um suposto descolamento do desempenho de seus Estados em relação ao país como um todo. Essa tese do descolamento em termos econômicos, sociais e fiscais é ridícula.



As grandes políticas que impactam o crescimento da economia são federais. Em algumas dessas políticas existe, de fato, a participação dos Estados e Municípios. Mas as políticas são complementares e não concorrentes com a União. Ou seja, se o governo federal praticasse políticas macroeconômicas anticrescimento, as iniciativas dos Estados e Municípios, isoladamente, não conseguiriam reverter a situação.


A sincronia entre o desempenho da União e dos Estados federados na economia é óbvia. Não é preciso ser economista para entender que o crescimento do Produto Interno Bruto – PIB do Brasil nada mais é do que a média do crescimento dos Estados federados. Segundo o IBGE, oito Estados brasileiros concentram quase 80% do PIB nacional – São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Bahia, Santa Catarina e Distrito Federal. Assim, a taxa de crescimento da economia brasileira tende a ser próxima das taxas de crescimento destes Estados mais importantes, que tem peso na formação do PIB, como é caso de São Paulo e de Minas Gerais. Por isso mesmo ou os Estados crescem ou afundam na estagnação junto com o Brasil.

O grande contraste que existe, portanto, não é entre a suposta “eficiência” do governos estaduais tucanos e a “ineficiência” do governo Lula. O contraste, cada vez mais evidente, é o desempenho da economia, das finanças e das políticas sociais nos Estados sob os governos FHC e Lula. Um exemplo inquestionável é São Paulo. Em oito anos de governo FHC, São Paulo gerou apenas 77 mil empregos de carteira assinada. Lula, em sete anos e cinco meses, atingiu a espetacular marca de 3 milhões 504 mil novos empregos de carteira assinada no Estado, uma média anual de 48 vezes mais que no governo FHC. Os dados são do Caged do Ministério do Trabalho. Os dados do período de 1999 a 2010 são do Sítio do Ministério e de 1995 a 1998 foram extraídos do estudo “Comportamento do emprego formal”, de Edelcique Machado Serra.
José Prata Araújo- Economista e autor do livro “O Brasil de Lula e o de FHC”

http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/

3 comentários:

Salomão disse...

O povo está fud…do! KKKKKKKKKK. Eu fico pensando coitado do povo que fica renovando as esperanças, com os políticos que só querem pra eles… Os políticos estão cada vez mais ricos, enriquecendo em curto espaço de tempo, aumento do patrimônio. O povo carente, sofrido, mais pobres, ganham um salário de fome, uma migalha, que só chega até a metade do mês. Coitados dos aposentados, assalariados, pensionistas,… O Bolsa-Família tem que ser reajustado, ampliado, o Brasil tem muita pobreza, miséria, pobres, ainda, apesar de todos os esforços de combate a pobreza e a miséria, por causa de falta de políticas públicas pra erradicação da miséria e da pobreza. Os políticos querem a mamata, o peitinho, dos governos municipais, estaduais, federal, que a mamata, o peitinho, é bom demais. Dilma e Lula vão dar continuidade as mudanças sociais, programas sociais, assistência social aos mais pobres.

Salomão disse...

Eu desafio os políticos que só aparecem em época de eleições, pra pedir votos do povo, que só querem o voto do povo, e depois desaparecem. Os políticos Copas do Mundo que só aparecem pra pedir votos de 4 em 4 anos, que não fazem assistencialismo, que não fazem nada pelo povo carente, sofrido, que não tem Fundações de Assistência Social, que não tem ambulância pra prestar socorro nas comunidades, que não patrocinam campeonatos de futebol nas comunidades, que não patrocinam o Esporte e o Lazer, que não tem ônibus pra beneficiar a comunidade, que não tem força na comunidade, que não é uma liderança política aonde mora, que não é uma liderança política da região, que não é um líder político. Um líder político tem voto, é bom de voto!!!
Um líder político é popular igual ao presidente Lula e a Dilma. Dá-lhe Dilma 2010!!!

Salomão disse...

Um líder político tem voto, é bom de voto!!!
Um líder político é popular igual ao presidente Lula e a Dilma. Dá-lhe Dilma 2010!!!Eu desafio os políticos que só aparecem em época de eleições, pra pedir votos do povo, que só querem o voto do povo, e depois desaparecem. Os políticos Copas do Mundo que só aparecem pra pedir votos de 4 em 4 anos, que não fazem assistencialismo, que não fazem nada pelo povo carente, sofrido, que não tem Fundações de Assistência Social, que não tem ambulância pra prestar socorro nas comunidades, que não patrocinam campeonatos de futebol nas comunidades, que não patrocinam o Esporte e o Lazer, que não tem ônibus pra beneficiar a comunidade, que não tem força na comunidade, que não é uma liderança política aonde mora, que não é uma liderança política da região, que não é um líder político. Um líder político tem voto, é bom de voto!!!
Um líder político é popular igual ao presidente Lula e a Dilma. Dá-lhe Dilma 2010!!!