“Julgamento das três ações de impugnação do ex-governador deve começar esta semana. Tribunal tem até 5 de agosto para definir se ele disputará ou não a eleição
Mário Coelho, Congresso em Foco
Os integrantes do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) devem julgar nos próximos dias as três ações de impugnação de registro de candidatura de Joaquim Roriz (PSC) ao governo local. O ex-governador foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/10) por ter renunciado, em 2007, para evitar a cassação do mandato de senador por quebra de decoro parlamentar. A corte eleitoral tem até 5 de agosto para analisar todas as contestações de registro.
Uma das ações tem como autor o Ministério Público Eleitoral (MPE). De acordo com o procurador regional eleitoral, Renato Brill de Góes, a candidatura de Roriz deve ser impedida porque o político renunciou em 2007 ao mandato de senador para escapar da cassação (o que gera inelegibilidade pela Lei da Ficha Limpa).
À época, uma representação do Psol acusava Roriz de participar de um esquema de desvio de dinheiro do Banco de Brasília. O pedido era baseado nas conversas telefônicas feitas durante a Operação Aquarela da Polícia Civil do Distrito Federal, que mostraram o senador tratando do desconto e partilha de R$ 2,2 milhões. Além disso, o MPE sustenta que Roriz não pagou uma multa de R$ 5 mil por propaganda eleitoral antecipada. As outras duas impugnações foram apresentadas pelo Psol e pelo PV.”
Mário Coelho, Congresso em Foco
Os integrantes do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) devem julgar nos próximos dias as três ações de impugnação de registro de candidatura de Joaquim Roriz (PSC) ao governo local. O ex-governador foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/10) por ter renunciado, em 2007, para evitar a cassação do mandato de senador por quebra de decoro parlamentar. A corte eleitoral tem até 5 de agosto para analisar todas as contestações de registro.
Uma das ações tem como autor o Ministério Público Eleitoral (MPE). De acordo com o procurador regional eleitoral, Renato Brill de Góes, a candidatura de Roriz deve ser impedida porque o político renunciou em 2007 ao mandato de senador para escapar da cassação (o que gera inelegibilidade pela Lei da Ficha Limpa).
À época, uma representação do Psol acusava Roriz de participar de um esquema de desvio de dinheiro do Banco de Brasília. O pedido era baseado nas conversas telefônicas feitas durante a Operação Aquarela da Polícia Civil do Distrito Federal, que mostraram o senador tratando do desconto e partilha de R$ 2,2 milhões. Além disso, o MPE sustenta que Roriz não pagou uma multa de R$ 5 mil por propaganda eleitoral antecipada. As outras duas impugnações foram apresentadas pelo Psol e pelo PV.”
Arruda que seria o vice do Serra era amigo do Roriz. Roriz combina com FHC e Serra/PSDB, palanque para ele Serra, no DF. Mesalão do DEM do Arruda começou com Roriz. Serra sempre em boa companhia, DEM, Arruda, FHC, Roriz.
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