A UNIDADE PARTIDÁRIA E O DIREITO DAS MINORIAS
Vimos, nos últimos dias, se desenrolar no seio do Partido dos Trabalhadores mais uma disputa interna que chega às páginas da mídia tradicional com bate-bocas intermináveis.
A escolha dos suplentes ao candidato a senador escolhido pelas prévias foi o pivô de mais esta disputa interna.
Havia quatro postulantes internos às vagas e a primeira decisão tirada com a confortável maioria que tem o presidente estadual do partido escolheu para 1º suplente o professor João Bosco e para a 2ª suplência a ex-vereadora por Cuiabá, Enelinda Scala.Ao ser comunicada do fato, por telefonema do candidato ao senado, Enelinda estava reunida com as coordenações de Cuiabá e do MT do grupo Utopia & Vida, dando informes sobre como estava a nossa demanda.pela suplência.
GUERRILHEIROS VIRTU@IS estavam presentes e, por unanimidade dos coordenadores ficou decidido, respeitando a plenária que a indicou para esta postulação, que nós havíamos indicado a companheira para a 1ª suplência. Foi redigido um documento onde argumentamos que os direitos das minorias não estavam sendo respeitados, que buscávamos a reunificação partidária, atingida pelo desgaste produzido pelas prévias e, também, em defesa do lugar da mulher na política, de acordo com o ano internacional da mulher na política.Em reunião do Utopia & Vida com o candidato foi reforçada a disposição e colocada não a desistência da postulação à suplência, mas que não aceitaríamos a segunda.
Nesta reunião por diversas vezes nos foi colocada a nossa proximidade com o projeto da Senadora, derrotada nas prévias e nós colocamos que fomos criticados por oferecermos a suplência ao candidato. A turma da Senadora, inclusive, no Grupo de Trabalho Eleitoral se absteve da votação, não acatando nem endossando a demanda de nossa candidatura.
Dito isto, foi nos respondido que seria impossível a troca da 1ª pela 2ª suplência e que nós saberíamos da decisão final depois.
Como vimos, mais uma vez o impossível acontece, não com nossa demanda, mas com a colocação do empresário Altevir Magalhães, do PMDB no lugar pleiteado pela companheira e – ora vejam – a mudança do ‘imexível’ para a 2ª.Refletindo sobre o assunto vimos que a grande preocupação estava mesmo era na seqüência do projeto político-eleitoral do candidato que vislumbra campanha pelo Paiaguás em 2014. Ora, caso se concretize (a eleição em 2010 e a de 2014), ficaria o cargo de senador com o 1º suplente nos 4 anos finais do mandato. Segundo o grupo majoritário do partido, novamente com ‘a turma da atual senadora’.
Era isto que se queria evitar, mesmo abrindo mão deste possível mandato para outro partido.
E sempre ouvimos a cantinela de que o projeto nacional era mais importante.
Durma-se com um barulho destes!Para finalizar, reafirmamos que somos partidários, que mesmo sem a vaga na chapa majoritária, estaremos no dia-a-dia da campanha, não só por nossos candidatos proporcionais, como também dos candidatos majoritários da frente e, principalmente, da campanha de nossa companheira DILMA ROUSSEFF.
Havia quatro postulantes internos às vagas e a primeira decisão tirada com a confortável maioria que tem o presidente estadual do partido escolheu para 1º suplente o professor João Bosco e para a 2ª suplência a ex-vereadora por Cuiabá, Enelinda Scala.Ao ser comunicada do fato, por telefonema do candidato ao senado, Enelinda estava reunida com as coordenações de Cuiabá e do MT do grupo Utopia & Vida, dando informes sobre como estava a nossa demanda.pela suplência.
GUERRILHEIROS VIRTU@IS estavam presentes e, por unanimidade dos coordenadores ficou decidido, respeitando a plenária que a indicou para esta postulação, que nós havíamos indicado a companheira para a 1ª suplência. Foi redigido um documento onde argumentamos que os direitos das minorias não estavam sendo respeitados, que buscávamos a reunificação partidária, atingida pelo desgaste produzido pelas prévias e, também, em defesa do lugar da mulher na política, de acordo com o ano internacional da mulher na política.Em reunião do Utopia & Vida com o candidato foi reforçada a disposição e colocada não a desistência da postulação à suplência, mas que não aceitaríamos a segunda.Nesta reunião por diversas vezes nos foi colocada a nossa proximidade com o projeto da Senadora, derrotada nas prévias e nós colocamos que fomos criticados por oferecermos a suplência ao candidato. A turma da Senadora, inclusive, no Grupo de Trabalho Eleitoral se absteve da votação, não acatando nem endossando a demanda de nossa candidatura.
Como vimos, mais uma vez o impossível acontece, não com nossa demanda, mas com a colocação do empresário Altevir Magalhães, do PMDB no lugar pleiteado pela companheira e – ora vejam – a mudança do ‘imexível’ para a 2ª.Refletindo sobre o assunto vimos que a grande preocupação estava mesmo era na seqüência do projeto político-eleitoral do candidato que vislumbra campanha pelo Paiaguás em 2014. Ora, caso se concretize (a eleição em 2010 e a de 2014), ficaria o cargo de senador com o 1º suplente nos 4 anos finais do mandato. Segundo o grupo majoritário do partido, novamente com ‘a turma da atual senadora’.
Era isto que se queria evitar, mesmo abrindo mão deste possível mandato para outro partido.
E sempre ouvimos a cantinela de que o projeto nacional era mais importante.
Durma-se com um barulho destes!Para finalizar, reafirmamos que somos partidários, que mesmo sem a vaga na chapa majoritária, estaremos no dia-a-dia da campanha, não só por nossos candidatos proporcionais, como também dos candidatos majoritários da frente e, principalmente, da campanha de nossa companheira DILMA ROUSSEFF.
Nenhum comentário:
Postar um comentário