O Serra do terror é também o Serra da marquetagem. Embora a guinada à direita permita ao tucano revelar seus instintos mais primitivos, os pontos que ataca são resultantes de pesquisas qualitativas do PSDB, de onde a equipe do candidato busca fuçar o que assusta o eleitorado. É uma reedição do “eu tenho medo” da Regina Duarte, com menos qualidade, já que Serra é um péssimo ator.
O blog de Josias de Souza, da Folha de S.Paulo, conta como a campanha de Serra se orienta por pesquisas e “focus group”, ampliando cada vez mais o número de entrevistados no que deve ser uma tentativa desesperada de entender porque cada vez mais gente apóie Dilma. E para combatê-la o recurso é explorar o que ainda assusta os menos informados.
“O PSDB aproveita das suas “qualitativas” as dúvidas do eleitor em relação a Dilma e às parcerias ideológicas do PT. E Serra põe-se a criticar, por exemplo, o MST e o governo companheiro da Venezuela”, afirma o blogueiro da Folha.
Não que Serra não pense assim. Aliás, mesmo que não pensasse ele se valeria das supostas dúvidas, já que, como revelou Ciro Gomes, ele é capaz de passar por cima da própria mãe para se eleger. Serra é realmente capaz de dizer qualquer coisa, mas nesse caso ele junta o útil ao que lhe agrada. Ataca o MST porque criminaliza mesmo o movimento; despreza vizinhos como Bolívia e Paraguai, porque como representante da elite e do capital, os considera inferiores; e critica Chávez para agradar os Estados Unidos, o seu parceiro preferencial.
O blogueiro da Folha procura igualar as campanhas de Serra e Dilma no recurso às pesquisas qualitativas, dizendo que “o PT recolhe das suas pesquisas de grupo aquilo que lhe interessa: o apreço do eleitor por Lula e o desejo de continuidade”. Ora, não seria preciso gastar um centavo para saber disso. A popularidade de Lula é confirmada a cada pesquisa, mesmo as suspeitas, como as do Datafolha. E para saber que a população deseja continuidade é só sair às ruas e conversar.
O post do blogueiro folhista é encerrado com sua conclusão de que essa é a sucessão mais disputada dos últimos tempos, que caminha “para uma definição na fase televisiva da campanha, a ser iniciada em 17 de agosto”. É que ele sabe que quando Lula aparecer para milhões de brasileiros dizendo que Dilma é sua candidata não terá Datafolha que segure a onda avassaladora, capaz de decidir a disputa ainda no primeiro turno. Brizola Neto.
O blog de Josias de Souza, da Folha de S.Paulo, conta como a campanha de Serra se orienta por pesquisas e “focus group”, ampliando cada vez mais o número de entrevistados no que deve ser uma tentativa desesperada de entender porque cada vez mais gente apóie Dilma. E para combatê-la o recurso é explorar o que ainda assusta os menos informados.
“O PSDB aproveita das suas “qualitativas” as dúvidas do eleitor em relação a Dilma e às parcerias ideológicas do PT. E Serra põe-se a criticar, por exemplo, o MST e o governo companheiro da Venezuela”, afirma o blogueiro da Folha.
Não que Serra não pense assim. Aliás, mesmo que não pensasse ele se valeria das supostas dúvidas, já que, como revelou Ciro Gomes, ele é capaz de passar por cima da própria mãe para se eleger. Serra é realmente capaz de dizer qualquer coisa, mas nesse caso ele junta o útil ao que lhe agrada. Ataca o MST porque criminaliza mesmo o movimento; despreza vizinhos como Bolívia e Paraguai, porque como representante da elite e do capital, os considera inferiores; e critica Chávez para agradar os Estados Unidos, o seu parceiro preferencial.
O blogueiro da Folha procura igualar as campanhas de Serra e Dilma no recurso às pesquisas qualitativas, dizendo que “o PT recolhe das suas pesquisas de grupo aquilo que lhe interessa: o apreço do eleitor por Lula e o desejo de continuidade”. Ora, não seria preciso gastar um centavo para saber disso. A popularidade de Lula é confirmada a cada pesquisa, mesmo as suspeitas, como as do Datafolha. E para saber que a população deseja continuidade é só sair às ruas e conversar.
O post do blogueiro folhista é encerrado com sua conclusão de que essa é a sucessão mais disputada dos últimos tempos, que caminha “para uma definição na fase televisiva da campanha, a ser iniciada em 17 de agosto”. É que ele sabe que quando Lula aparecer para milhões de brasileiros dizendo que Dilma é sua candidata não terá Datafolha que segure a onda avassaladora, capaz de decidir a disputa ainda no primeiro turno. Brizola Neto.
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