Folha.com
O candidato ao governo do Distrito Federal, Joaquim Roriz (PSC), foi condenado pela Justiça Federal a devolver R$ 7,7 milhões à União por ter firmado sem licitação um contrato ilegal em 2004, quando era governador.
Na decisão, o juiz federal Itagiba Catta Preta Neto afirma que a compra de 25 caminhões ao custo de R$ 70 milhões foi uma "grandiosa e desastrosa contratação".
Além disso, o juiz constatou que foram entregues apenas 23 dos 25 veículos comprados, com um prejuízo de quase R$ 300 mil.
A condenação foi imposta ao governo do DF e a Joaquim Roriz, que aparece em primeiro lugar nas pesquisas, com 41% das intenções de voto, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada no dia 13 de agosto.
"A responsabilidade do citado [Roriz], como agente político que era, tornou-se inafastável, sem a observância de preceito legal, que resultaram danos não reparados", escreveu o juiz na sentença.
A decisão foi tomada após ação popular apresentada pelo então deputado distrital Chico Vigilante (PT).
O petista se valeu de um relatório da CGU (Controladoria-Geral da União), que apontou que o Corpo de Bombeiros não justificou o destino de R$ 7 milhões dos R$ 49 milhões repassados pelo governo federal para equipar a corporação.
O candidato ao governo do Distrito Federal, Joaquim Roriz (PSC), foi condenado pela Justiça Federal a devolver R$ 7,7 milhões à União por ter firmado sem licitação um contrato ilegal em 2004, quando era governador.
Na decisão, o juiz federal Itagiba Catta Preta Neto afirma que a compra de 25 caminhões ao custo de R$ 70 milhões foi uma "grandiosa e desastrosa contratação".
Além disso, o juiz constatou que foram entregues apenas 23 dos 25 veículos comprados, com um prejuízo de quase R$ 300 mil.
A condenação foi imposta ao governo do DF e a Joaquim Roriz, que aparece em primeiro lugar nas pesquisas, com 41% das intenções de voto, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada no dia 13 de agosto.
"A responsabilidade do citado [Roriz], como agente político que era, tornou-se inafastável, sem a observância de preceito legal, que resultaram danos não reparados", escreveu o juiz na sentença.
A decisão foi tomada após ação popular apresentada pelo então deputado distrital Chico Vigilante (PT).
O petista se valeu de um relatório da CGU (Controladoria-Geral da União), que apontou que o Corpo de Bombeiros não justificou o destino de R$ 7 milhões dos R$ 49 milhões repassados pelo governo federal para equipar a corporação.
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