*por FERNANDO RIZZOLO
Blog do Rizzolo - www.blogdorizzolo.com.br
Certa vez, ao participar de uma explanação sobre o universo que engloba as questões sobre direitos humanos, observei que o tema é realmente amplo. Prova disso são as questões abrangidas pelo PNDH (Plano Nacional de Direitos Humanos) e pelo explanador, que discorreu de forma brilhante sobre os demais problemas do Brasil nessa esfera. A abrangência que o tema comporta abre um leque de discussões que vai desde os direitos fundamentais ao comportamento dos meios de comunicação em relação aos direitos humanos.
O uso de temas cuja capacidade de exposição aflui para outras áreas é uma característica da modernidade, na condensação de variados assuntos sobre determinada bandeira. A preocupação com o verde, a sustentabilidade, os direitos humanos são essenciais, de fato; contudo, vale uma reflexão no que diz respeito à utilização partidária da sustentabilidade e do verde como postulação de uma política mais restritiva à questão social propriamente dita. Aliás, por exemplo, a falta de saneamento básico seria um assunto relacionado aos direitos humanos, ao verde, à ecologia, à saúde pública ou à inclusão social?
Na realidade, os partidos verdes ao redor do mundo acabaram por diluir seu discurso, capitalizando os demais entraves sociais ao mesmo tempo que tentando restringi-los, de forma que fizessem uma apologia nas propostas de redução de crescimento econômico, quando, na verdade, o que precisamos é crescer muito, mas com responsabilidade social, o que envolve não só questões sustentáveis, mas acima de tudo urgência no que diz respeito à alimentação e às condições de saúde de nossos milhares de crianças carentes de verde e completamente lânguidas de fome.
Ao adentrar na seara das questões sociais, alguns partidos verdes fazem o jogo do conservadorismo, tentando seduzir mentes jovens numa verdadeira manobra diversionista ideológica, retrocedente. Temos a obrigação de defender os meios de sustentabilidade, o verde, mas jamais de propor que o ser humano, em países pobres como o Brasil, onde a desnutrição ainda impera, seja privado de crescimento econômico com base num discurso que apenas confunde as interpretações abrangentes de expressões de impacto, como a pura bandeira de cor verde se sobrepondo ao pobre rosto pálido de nossas crianças, de saúde precária e insustentável.
Fernando Rizzolo é Advogado e editor do Blog do Rizzolo www.blogdorizzolo.com.br, e Dilmista de coração.
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Certa vez, ao participar de uma explanação sobre o universo que engloba as questões sobre direitos humanos, observei que o tema é realmente amplo. Prova disso são as questões abrangidas pelo PNDH (Plano Nacional de Direitos Humanos) e pelo explanador, que discorreu de forma brilhante sobre os demais problemas do Brasil nessa esfera. A abrangência que o tema comporta abre um leque de discussões que vai desde os direitos fundamentais ao comportamento dos meios de comunicação em relação aos direitos humanos.
O uso de temas cuja capacidade de exposição aflui para outras áreas é uma característica da modernidade, na condensação de variados assuntos sobre determinada bandeira. A preocupação com o verde, a sustentabilidade, os direitos humanos são essenciais, de fato; contudo, vale uma reflexão no que diz respeito à utilização partidária da sustentabilidade e do verde como postulação de uma política mais restritiva à questão social propriamente dita. Aliás, por exemplo, a falta de saneamento básico seria um assunto relacionado aos direitos humanos, ao verde, à ecologia, à saúde pública ou à inclusão social?
Na realidade, os partidos verdes ao redor do mundo acabaram por diluir seu discurso, capitalizando os demais entraves sociais ao mesmo tempo que tentando restringi-los, de forma que fizessem uma apologia nas propostas de redução de crescimento econômico, quando, na verdade, o que precisamos é crescer muito, mas com responsabilidade social, o que envolve não só questões sustentáveis, mas acima de tudo urgência no que diz respeito à alimentação e às condições de saúde de nossos milhares de crianças carentes de verde e completamente lânguidas de fome.
Ao adentrar na seara das questões sociais, alguns partidos verdes fazem o jogo do conservadorismo, tentando seduzir mentes jovens numa verdadeira manobra diversionista ideológica, retrocedente. Temos a obrigação de defender os meios de sustentabilidade, o verde, mas jamais de propor que o ser humano, em países pobres como o Brasil, onde a desnutrição ainda impera, seja privado de crescimento econômico com base num discurso que apenas confunde as interpretações abrangentes de expressões de impacto, como a pura bandeira de cor verde se sobrepondo ao pobre rosto pálido de nossas crianças, de saúde precária e insustentável.
Fernando Rizzolo é Advogado e editor do Blog do Rizzolo www.blogdorizzolo.com.br, e Dilmista de coração.
Um comentário:
DILMA SE ORGULHA DE SEU PASSADO!!!
* * *
POR QUE SERRA SE ENVERGONHA DE SEU PASSADO A PONTO DE SE APEGAR NO FUTURO, DESCARTANDO SEU PASSADO DE PROMESSAS QUE FEZ E NAO CUMPRIU;
COM MENTIRAS, ROUBANDO A AUTORIA DA CRIAÇAO DOS GENERICOS E DO PROGRAMA DE COMBATE A AIDs;
* * *
INOJA QUALQUER PESSOA A ATITUDE
PASSIVA DE 'Bonner e Fatima' - DA
'GLOBO', NA ENTREVISTA DE SERRA!
* * *
FAÇO AS SEGUINTES INDAGAÇAOES:
* * *
1ª POR QUE A JUSTIÇA ELEITORAL,
TEM QUE REGISTRAR A PESQUISA ELEITORAL PARA PODER SER REALIZADA E DIVULGADA PARA POPULAÇAO?!
* * * COIBINDO A MANIPULAÇAO?!...
2ª POR QUE A JUSTIÇA ELEITORAL TAMBEM NAO COIBE A MANIPULAÇAO
DAS ENTREVISTAS EM FAVOR DO SERRA,
ESTIPULANDO PENALIDADES AO ORGAO
ENTREVISTADOR E EXIGINDO COMPROVAÇAO, POR ESCRITO DAS AFIRMAÇOES DIVULGADAS PELO ENTREVISTADO, INSISTENTEMENTE CONTESTADAS COMO MENTIROSAS, PELOS CANDIDATOS ADVERSARIOS. SITUAÇAO QUE EXIGIRIA, NO MINIMO 'UMA RETRATAÇAO FORMAL' DIVULGADA NO MESMO VEICULO DE COMUNICAÇAO RESPONSAVEL?!
O POVO CONFIA NA JUSTIÇA!...
* * *
"A JUSTIÇA ELEITORAL EH SABIA, ELA
FARA JUSTIÇA NA HORA CERTA!"
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