Correio Brazileinse: A presidente eleita, Dilma Rousseff, vai participar, pela primeira vez, de um evento internacional oficial depois de vencer o pleito do último domingo. O governo da Coreia do Sul convidou a petista para estar presente nas solenidades relacionadas ao G-20 (grupo dos 20 países mais ricos do mundo), em 11 e 12 de novembro, em Seul. As autoridades coreanas oficializaram o convite depois que a futura presidente apareceu como “convidada especial” no Diário Oficial da União, ontem, na comitiva brasileira que estará no país asiático na próxima semana. Participam também do grupo que vai às reuniões entre chefes de Estado de nações desenvolvidas e emergentes o presidente Luiz Inácio Lula da Silva; o ministro da Fazenda, Guido Mantega; além de um integrante da pasta econômica e de outro do Itamaraty.
Dilma segue para a Coreia na noite de terça-feira, em avião de carreira, hospeda-se no mesmo hotel onde estará o presidente Lula, e deve retornar ao Brasil no avião da comitiva presidencial. Todas as despesas serão pagas pelo governo federal, apesar de ser pouco comum a presença de um presidente e do sucessor em eventos internacionais para discutir políticas multilaterais. O próprio Brasil fez isso com Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso, em 1994, na Cúpula das Américas; além dos Estados Unidos, com George W. Bush e Barack Obama, em 2008, no G-20 realizado em território norte-americano. A presença de Dilma no encontro deste mês será importante para dar consistência aos argumentos do atual governo brasileiro contra a guerra cambial comandada por Estados Unidos e China.
Dilma segue para a Coreia na noite de terça-feira, em avião de carreira, hospeda-se no mesmo hotel onde estará o presidente Lula, e deve retornar ao Brasil no avião da comitiva presidencial. Todas as despesas serão pagas pelo governo federal, apesar de ser pouco comum a presença de um presidente e do sucessor em eventos internacionais para discutir políticas multilaterais. O próprio Brasil fez isso com Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso, em 1994, na Cúpula das Américas; além dos Estados Unidos, com George W. Bush e Barack Obama, em 2008, no G-20 realizado em território norte-americano. A presença de Dilma no encontro deste mês será importante para dar consistência aos argumentos do atual governo brasileiro contra a guerra cambial comandada por Estados Unidos e China.
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