O ministro da Educação, Fernando Haddad, pediu desculpas nesta quinta-feira (11) pelos problemas ocorridos na aplicação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e pelos comentários do MEC (Ministério da Educação) no twitter no último fim de semana. As informações são dos presidentes da UNE (União Nacional dos Estudantes) e da UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas). Durante o processo seletivo no último domingo (7), vestibulandos tuitaram informações sobre o tema da redação de dentro da sala de prova.
O presidente da UBES, Yann Evanovick, afirmou que Haddad assumiu a responsabilidade do ministério em relação aos problemas da prova.
- O ministro disse que fará um pedido de desculpas pelos erros ocorridos no Enem e também pelo erro da assessoria de comunicação de colocar o termo “dançaram” pelo twitter. Ele pediu desculpas que nós tornássemos isso público. Os estudantes são favoráveis ao Enem que não é só a maior prova do nosso continente, como a maior prova do mundo.
O líder da UNE, Augusto Chagas, disse à imprensa que o ministro se comprometeu a fazer uma retratação pública.
- É inadmissível que o ministério haja como polícia e diga que vá monitorar [os estudantes].
Chagas participou de uma reunião com Haddad nesta tarde. No encontro estavam presentes integrantes da UNE e da UBES que decidiram discutir o futuro do Enem. Os representantes defendem que o aluno possa optar em descartar a nota da prova realizada no último fim de semana ou fazer uma nova, caso avalie que foi prejudicado pelos problemas de impressão, tanto no cabeçalho do gabarito como nos cadernos de provas amarelas.
UNE e UBES apresentaram ao ministro os problemas que foram relatados por cerca de 1.100 estudantes para o email da UNE. Eles relatam vários problemas decorrentes dos erros de impressão; um dos exemplos citados foi quanto à demora para o início da prova em função falta de informação dos fiscais.
De acordo com os alunos, o MEC se comprometeu a estudar as propostas e uma nova reunião foi marcada para a próxima semana.
- Cobramos que o MEC nos apresente quais são os critérios para quem pode fazer essa nova prova. Nós não concordamos que apenas os estudantes que receberam a prova amarela com problemas tenham o direito de refazer a prova. Fonte: R7.
O presidente da UBES, Yann Evanovick, afirmou que Haddad assumiu a responsabilidade do ministério em relação aos problemas da prova.
- O ministro disse que fará um pedido de desculpas pelos erros ocorridos no Enem e também pelo erro da assessoria de comunicação de colocar o termo “dançaram” pelo twitter. Ele pediu desculpas que nós tornássemos isso público. Os estudantes são favoráveis ao Enem que não é só a maior prova do nosso continente, como a maior prova do mundo.
O líder da UNE, Augusto Chagas, disse à imprensa que o ministro se comprometeu a fazer uma retratação pública.
- É inadmissível que o ministério haja como polícia e diga que vá monitorar [os estudantes].
Chagas participou de uma reunião com Haddad nesta tarde. No encontro estavam presentes integrantes da UNE e da UBES que decidiram discutir o futuro do Enem. Os representantes defendem que o aluno possa optar em descartar a nota da prova realizada no último fim de semana ou fazer uma nova, caso avalie que foi prejudicado pelos problemas de impressão, tanto no cabeçalho do gabarito como nos cadernos de provas amarelas.
UNE e UBES apresentaram ao ministro os problemas que foram relatados por cerca de 1.100 estudantes para o email da UNE. Eles relatam vários problemas decorrentes dos erros de impressão; um dos exemplos citados foi quanto à demora para o início da prova em função falta de informação dos fiscais.
De acordo com os alunos, o MEC se comprometeu a estudar as propostas e uma nova reunião foi marcada para a próxima semana.
- Cobramos que o MEC nos apresente quais são os critérios para quem pode fazer essa nova prova. Nós não concordamos que apenas os estudantes que receberam a prova amarela com problemas tenham o direito de refazer a prova. Fonte: R7.
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