Pouco mais de R$ 13. Esse é o preço que os mais de 13 milhões de beneficiários do Bolsa Família poderão pagar para ter uma linha. A Anatel anunciou nesta quinta-feira (24) a criação de um programa que vai oferecer telefonia fixa a um custo reduzido à baixa renda.
Atualmente, as famílias mais pobres já têm acesso a um programa cuja assinatura básica é mais barata que o normal (o pacote sai por R$ 24,14 sem qualquer franquia de minutos). O novo produto vai oferecer uma franquia de 90 minutos para chamadas locais entre telefones fixos ao custo de R$ 13,31, já com impostos. Haverá tarifas diferentes de acordo com o dia e a hora utilizada, podendo pagar mais barato pelo minuto à noite e aos finais de semana.
O prazo de instalação do telefone passará de 30 para 7 dias, e haverá opção por um pacote pós-pago - atualmente o programa direcionado à baixa renda é oferecido apenas na modalidade pré-paga. O Bolsa Telefone deve começar a ser oferecido à população daqui a dois meses.
Antes ele deve passar por um processo burocrático no qual o programa será colocado em consulta pública nas cidades de Salvador e Brasília por um período de 30 dias, contados a partir da publicação no Diário Oficial da União.
No entanto, parte da população pode preferir não aderir ao programa. É que as empresas de telefonia cobram uma taxa de instalação do telefone. Nas grandes capitais, esse valor pode até mesmo não ser cobrado. Mas em localidades com pouco mais de 300 habitantes e longe dos grandes centros, a cobrança pode chegar a até R$ 100, o que inviabilizaria o Bolsa Telefone.
Mas esses são casos isolados. Geralmente as empresas diluem essa cobrança em longas prestações. Encaminhado pelo editor do Blog da Dilma em São Paulo, Júlio Amorim - jotamorim@gmail.com
Atualmente, as famílias mais pobres já têm acesso a um programa cuja assinatura básica é mais barata que o normal (o pacote sai por R$ 24,14 sem qualquer franquia de minutos). O novo produto vai oferecer uma franquia de 90 minutos para chamadas locais entre telefones fixos ao custo de R$ 13,31, já com impostos. Haverá tarifas diferentes de acordo com o dia e a hora utilizada, podendo pagar mais barato pelo minuto à noite e aos finais de semana.
O prazo de instalação do telefone passará de 30 para 7 dias, e haverá opção por um pacote pós-pago - atualmente o programa direcionado à baixa renda é oferecido apenas na modalidade pré-paga. O Bolsa Telefone deve começar a ser oferecido à população daqui a dois meses.
Antes ele deve passar por um processo burocrático no qual o programa será colocado em consulta pública nas cidades de Salvador e Brasília por um período de 30 dias, contados a partir da publicação no Diário Oficial da União.
No entanto, parte da população pode preferir não aderir ao programa. É que as empresas de telefonia cobram uma taxa de instalação do telefone. Nas grandes capitais, esse valor pode até mesmo não ser cobrado. Mas em localidades com pouco mais de 300 habitantes e longe dos grandes centros, a cobrança pode chegar a até R$ 100, o que inviabilizaria o Bolsa Telefone.
Mas esses são casos isolados. Geralmente as empresas diluem essa cobrança em longas prestações. Encaminhado pelo editor do Blog da Dilma em São Paulo, Júlio Amorim - jotamorim@gmail.com
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