Conversa Afiada: Barros Munhoz está no epicentro da energia tucana de São Paulo.
Como presidente da Assembleia de Cerra e Alckmin, ele não poderia, jamais, presidir um processo de impeachment contra Alckmin, por causa da crise do Secretário de Segurança que flagra subordinado corrupto e denuncia à Folha (*) e, não, à Policia e ao Ministério Público.
Clique aqui para ler “Segurança de SP – para onde se olha tem trampa”.
Leia aqui no Blog Amigos do Presidente Lula um bom resumo do edificante trabalho que Barros Munhoz desenvolveu na indústria cítrica de SP:
Corrupção no PSDB: Barros Munhoz e a laranja
As licitações que levaram a Polícia Civil e o Ministério Público a investigar o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Barros Munhoz (PSDB), tiveram concorrência simulada e foram vencidas por empresas cujos donos eram laranjas.
A Folha — jornal dos tucanos– revelou ontem que o tucano Barros Munhoz é acusado de participar do desvio de R$ 3,1 milhões da Prefeitura de Itapira (SP), município que administrou até 2004.
Segundo a denúncia do Ministério Público, foram feitas dezenas de depósitos em dinheiro na conta do deputado, totalizando R$ 933 mil.
As quatro licitações investigadas foram vencidas pela Conservias, empresa que tinha como sócia uma dona de casa que vive na periferia de Campinas e diz nunca ter ido ao município de Itapira.
Joleide Ramos Lima afirmou à reportagem que apenas “emprestou” sua assinatura para abrir a empresa, e que nunca tratou de temas relacionados a ela. Ela disse ter sido convencida a assinar os papeis pelo administrador de fato da empresa, José Cardoso, amigo da família havia 20 anos e que já morreu.
A dona de casa afirmou ter sabido das supostas fraudes apenas quando foi chamada a depor na Promotoria.
Joleide também foi dona da empresa Coenter Construções Ltda., que participou de duas das quatro licitações, tendo sido derrotada. Na Coenter, ela tinha como sócio o marido, o pedreiro aposentado Orlando Lima.
O casal também nega qualquer participação na gestão da Coenter, tendo emprestado suas assinaturas para a abertura da empresa. Para a Promotoria, a empresa participou da licitação para simular a existência de concorrência.
O deputado diz que, à época, a empresa cumpriu todas as exigências e alega que os depósitos em sua conta são frutos de empréstimos e de sua atividade empresarial.
No endereço indicado como última sede da Coenter, em Mogi Mirim (SP). No local há um terreno vazio, com mato alto. Três vizinhos disseram que nunca funcionou nenhuma empresa no local. Informações Folha
Como presidente da Assembleia de Cerra e Alckmin, ele não poderia, jamais, presidir um processo de impeachment contra Alckmin, por causa da crise do Secretário de Segurança que flagra subordinado corrupto e denuncia à Folha (*) e, não, à Policia e ao Ministério Público.
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Corrupção no PSDB: Barros Munhoz e a laranja
As licitações que levaram a Polícia Civil e o Ministério Público a investigar o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Barros Munhoz (PSDB), tiveram concorrência simulada e foram vencidas por empresas cujos donos eram laranjas.
A Folha — jornal dos tucanos– revelou ontem que o tucano Barros Munhoz é acusado de participar do desvio de R$ 3,1 milhões da Prefeitura de Itapira (SP), município que administrou até 2004.
Segundo a denúncia do Ministério Público, foram feitas dezenas de depósitos em dinheiro na conta do deputado, totalizando R$ 933 mil.
As quatro licitações investigadas foram vencidas pela Conservias, empresa que tinha como sócia uma dona de casa que vive na periferia de Campinas e diz nunca ter ido ao município de Itapira.
Joleide Ramos Lima afirmou à reportagem que apenas “emprestou” sua assinatura para abrir a empresa, e que nunca tratou de temas relacionados a ela. Ela disse ter sido convencida a assinar os papeis pelo administrador de fato da empresa, José Cardoso, amigo da família havia 20 anos e que já morreu.
A dona de casa afirmou ter sabido das supostas fraudes apenas quando foi chamada a depor na Promotoria.
Joleide também foi dona da empresa Coenter Construções Ltda., que participou de duas das quatro licitações, tendo sido derrotada. Na Coenter, ela tinha como sócio o marido, o pedreiro aposentado Orlando Lima.
O casal também nega qualquer participação na gestão da Coenter, tendo emprestado suas assinaturas para a abertura da empresa. Para a Promotoria, a empresa participou da licitação para simular a existência de concorrência.
O deputado diz que, à época, a empresa cumpriu todas as exigências e alega que os depósitos em sua conta são frutos de empréstimos e de sua atividade empresarial.
No endereço indicado como última sede da Coenter, em Mogi Mirim (SP). No local há um terreno vazio, com mato alto. Três vizinhos disseram que nunca funcionou nenhuma empresa no local. Informações Folha
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