Escrito pelo jornalista Messias Pontes
A direita brasileira, a cada dia que passa, torna-se mais reacionária, mais cafajeste, mais cruel. Alimentada pelo ódio de classe, essa direita insana, felizmente, está cada dia mais desmoralizada, no que pese o irrestrito apoio da velha mídia conservadora, venal e golpista tendo à frente o GAPE: Globo, Abril, Folha e Estadão.
Dois fatos chamaram a atenção há uma semana e explicitam muito bem a insanidade da direita brasileira: o racismo e homofobia do famigerado deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), capitão da reserva do Exército, e o ódio externado pelo ex-deputado federal (DEMO-Ba) José Carlos Aleluia ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A impunidade tem alimentado os atos insanos do parlamentar carioca, pois a quebra do decoro parlamentar ao longo dos seus seis mandatos é uma constante. Esse elemento – coisa muito ruim – tem desafiado e desmoralizado o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. Agora a sociedade começa a reagir e exigir a apuração e punição, inclusive com a perda do mandato. A prepotência desse calhorda é tamanha que ele declarou não ter medo de nenhum processo movido contra ele na Câmara.
No último dia 28, ao responder a uma pergunta da cantora e apresentadora Preta Gil (filha do cantor, compositor e ex-ministro Gilberto Gil) a um programa da TV Bandeirantes, sobre o que faria se um filho seu casasse com uma negra, Bolsonaro enfatizou: “Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco porque meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu”.
A direita brasileira, a cada dia que passa, torna-se mais reacionária, mais cafajeste, mais cruel. Alimentada pelo ódio de classe, essa direita insana, felizmente, está cada dia mais desmoralizada, no que pese o irrestrito apoio da velha mídia conservadora, venal e golpista tendo à frente o GAPE: Globo, Abril, Folha e Estadão.
Dois fatos chamaram a atenção há uma semana e explicitam muito bem a insanidade da direita brasileira: o racismo e homofobia do famigerado deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), capitão da reserva do Exército, e o ódio externado pelo ex-deputado federal (DEMO-Ba) José Carlos Aleluia ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A impunidade tem alimentado os atos insanos do parlamentar carioca, pois a quebra do decoro parlamentar ao longo dos seus seis mandatos é uma constante. Esse elemento – coisa muito ruim – tem desafiado e desmoralizado o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. Agora a sociedade começa a reagir e exigir a apuração e punição, inclusive com a perda do mandato. A prepotência desse calhorda é tamanha que ele declarou não ter medo de nenhum processo movido contra ele na Câmara.
No último dia 28, ao responder a uma pergunta da cantora e apresentadora Preta Gil (filha do cantor, compositor e ex-ministro Gilberto Gil) a um programa da TV Bandeirantes, sobre o que faria se um filho seu casasse com uma negra, Bolsonaro enfatizou: “Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco porque meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu”.
Pelo menos quatro processos correm contra ele na Câmara dos Deputados e manifestações de repúdio acontecem em todo o País. Ontem, a Câmara Municipal de Fortaleza, por iniciativa do vereador Ronivaldo Maia (PT), aprovou moção de repúdio ao deputado federal do PP carioca. O vereador Guilherme Sampaio (PT), que subscreveu o requerimento juntamente com muitos outros colegas, afirmou que o requerimento aprovado é a expressão política da Casa, e sugeriu que todas as casas legislativas brasileiras tivessem a mesma atitude e encaminhassem ao Congresso Nacional moções de repúdio a Bolsonaro. Todos defendem a cassação do deputado racista, reacionário e homofóbico.
A União da Juventude Socialista (UJS) também entra em campo contra o racismo e reforça a convocação para o ato que irá ocorrer nesta quarta-feira 6, na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, em Brasília, no qual será pedida a cassação de Bolsonaro. Além do ato, está disponível ainda um abaixo-assinado na internet em prol da cassação do parlamentar que também é defensor da tortura, crime de lesa-humanidade, portanto imprescritível e inafiançável. A cassação do deputado Jair Bolsonaro tornou-se um clamor nacional. Ele não pode continuar impune cometendo vários crimes e desrespeitando a Constituição Cidadã de 1988.
Outro elemento pernóstico que demonstrou mais uma vez o seu ódio de classe e o desprezo pelo povo e as classes trabalhadoras é o derrotado deputado baiano José Carlos Aleluia. Este teve o desplante de publicar carta, endereçada ao professor João Gabriel Silva, reitor da Universidade de Coimbra (Portugal), externando seu protesto contra a concessão da homenagem prestada ao ex-presidente Lula. “Na condição de professor universitário venho perante V. Excelência manifestar a minha perplexidade – e porque não dizê-lo, indignação diante da concessão do título de doutor honoris causa, pela instituição que ora V. Excelência representa, ao ex-presidente da República do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva”.
O indigitado ex-deputado baiano, numa demonstração de prepotência, arrogância e mau-caratismo conclui afirmando: “Esteja certo de que, com esse passo temerário, de um só golpe, a Universidade de Coimbra deu-nos uma clara demonstração de não ter qualquer compromisso com o respeito à memória que seus antecessores souberam construir”
É esse tipo de gente que advoga com unhas e dentes o golpe militar de 1º de abril de 1964 e defende as cruéis torturas institucionalizadas como método de interrogatório nos porões da ditadura militar. Tortura é crime contra a humanidade.
São uns insanos!
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