quarta-feira, 29 de junho de 2011

Conheça Margarett Cabral, a chefe do gabinete do Senador Marcelo Crivella

A Sensibilidade a Serviço da Competência de Margarett R. N. Leite Cabral
Foto da servidora Margarett Rose Nunes Leite Cabral
Sensibilidade e irradiação solarizada de liderança e influência aos que têm o privilégio de usufruir da presença marcante de Margarett Rose Nunes Leite Cabral, Chefe de Gabinete do Senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), desde 2003.
Uma existência fulgurante, plena de poder e determinação, formada em Economia pelo UNICEUB, natural de São Vicente (RN), ingressou no Senado Federal em 1975 e ao longo de 36 (trinta e seis) anos nesta Casa, ela serviu extraordinariamente bem a cinco Senadores : Secretária do Gabinete do Senador Agenor Maria – 1975/1983; Oficial de Gabinete do Senador Milton Cabral – 1983/1986; Auxiliar de Gabinete do Senador Mauro Benevides – 1986/1987; Chefe de Gabinete do Senador Mauro Benevides – 1987/1991; Chefe de Gabinete do Presidente do Senado Federal, Senador Mauro Benevides – 1991/1993; Chefe de Gabinete da Liderança do PMDB no Senado Federal, Senador Hugo Napoleão – 1995/2002.
A sua dignidade profissional é um padrão de ideal e tear de solidariedade, Margarett se transmuta num bálsamo que busca a cada momento transfundir nos que nela confiam, gestos de apoio e incentivo – coleguismo inigualável, compaixão ímpar pelo seu semelhante!
– “Comecei a trabalhar no Senado com o meu tio (que foi quem me criou), o Senador Agenor Maria, eleito pelo Rio Grande do Norte em 1974, pelo MDB, que naquele pleito elegeu 25 senadores. Foi um momento mágico para mim, pois além do encanto pelo trabalho, a minha dedicação foi total, até porque eu estava plenamente engajada com o trabalho político dele, nascendo ali o meu grande amor e a minha dedicação ao Senado. Dedicação, aliás que tenho devotado a todos com quem trabalhei e trabalho. Sempre foi assim: e veja que, em 36 (trinta e seis) anos de Casa, trabalhei com pouquíssimos parlamentares. Do ponto de vista institucional, representa uma grande satisfação, porque somos espectadores privilegiados da História. Aqui assistimos grandes momentos da vida nacional, como a passagem do período de exceção para a democracia. Sem falar dos grandes debates travados por grandes oradores, como os senadores  Mauro Benevides, Paulo Brossard, Luiz Viana, Jarbas Passarinho e tantos outros.
A Música, a Literatura e as Artes encontram ressonância numa interioridade sedenta de beleza, “todas as artes estão incluídas no âmbito das minhas paixões, as três aliviam as tensões do dia a dia, encantam os sentidos e confortam o coração. Como é sabido, aqui a gente trabalha em torno de 10 a 12 horas por dia, então a forma de baixar a adrenalina ao chegar em casa é ouvir uma música relaxante, assistir a um bom filme. Gosto muito de teatro e, na medida do possível, sobretudo em viagem de férias, não perco os grandes espetáculos em cartaz. Quanto à Literatura, gosto de bons livros. A última  obra adquirida foi o “Julgamento de Jesus Cristo”, livro de um escritor inglês chamado Thomaz Gordon, que pesquisou durante 20 anos sobre a condenação de Jesus. É um livro maravilhoso.”
Diante do Doce Mistério da Vida, Margarett sente que “a Vida representa o maior bem que Deus nos deu, mas só alcança a sua plenitude quando regada pelas práticas espirituais. Eu sou católica, tenho as minhas devoções e elas têm sido muito importantes na minha vida. A fé é o que faz você ir em frente, superar os desafios e enfrentar o imponderável.”
A família para ela é um importante nicho psicológico e existencial, “a família, para ser bem piegas – porém absolutamente verdadeira, é tudo para mim. E aqui quero homenagear Cabral, meu marido, que sempre foi o meu equilíbrio psíquico, pois face aos cargos que ocupei e ocupo no Senado, ele foi e é um grande parceiro, um grande pai, foi quem deu mais atenção aos nossos filhos, André e Júlia.”
Uma pessoa verdadeiramente idealista e magnânima como Margarett, aprimora todos os tipos de relacionamento. A cada solicitação que a Vida propõe, a sua maturidade espiritual manifesta nas mais sutis percepções.
– “A felicidade não é uma utopia, é algo que Você sente, desde que compreenda que ela pode ser a beleza de uma rosa, um sorriso, a saúde, o bem-estar dos amigos, então não é algo distante nem impossível. Agora, a busca é realmente melhor do que o encontro, pois ela incentiva, dá energia e faz sonhar. Nesse aspecto sou grata com o destino que me presenteou com pessoas maravilhosas com quem convivi e convivo aqui no Senado: colegas, colaboradores das diversas áreas da Casa e todos os senadores com quem trabalhei, fizeram e fazem parte da minha feliz história.”
Em algumas circunstâncias, em especial aquelas mais cotidianizadas e banais, a essência desta mulher notável transparece, e o nível de sensibilidade é inexoravelmente revelado de forma majestática. Eis o repositório de uma vida marcante, sobretudo, poreja amor, simplicidade, gratidão e valor.
“- Dizem que, para saber quem é a pessoa, basta dar a ela poder e dinheiro, para que o caráter e a personalidade se revelem. Bom, eu costumo dizer que o poder é do cargo, especificamente para nós, do serviço público. E nenhum cargo, nem nada neste dia, é para sempre… No Brasil e no mundo quantos escândalos vimos estampados na imprensa em função do poder? Mas é inegável que o poder exerce charme, atiça vaidades, infla egos e engana os tolos.”
A sensibilidade superior a serviço da competência, cuja elegância do gesto busca a força e a beleza, sem perder de vista seu lado humano e vulnerável. A certeza do triunfo, a alma e o coração agigantados acima do seu ofício.
Margarett Rose Nunes Leite Cabral vivencia um pedestal estratificado com amor e idealismo!
Por: Lívia Abreu -Foto: Thomas Côrtes

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