Revista Época: O anúncio do pedido de demissão de Antonio Palocci e do convite de Dilma Rousseff para Gleisi Hoffmann comandar a Casa Civil levou imediatamente o nome da senadora do PT pelo Paraná aos TTs do Twitter (a lista de assuntos mais comentados da rede social). O site de Gleisi também ficou inacessível, provavelmente, derrubado pelo tráfego (o endereço é a primeira citação para uma busca por Gleisi Hoffmann no Google).
Formada em Direito, Gleisi exerce seu primeiro cargo eletivo. No ano passado, foi a senadora mais votada do Paraná. A militância política é bem mais antiga. Começou no movimento estudantil, quando era filiada ao PCdoB. Em 1989, entrou no PT. Em 1999, foi secretaria extraordinária de Reestruturação Administrativa de Mato Grosso do Sul, na gestão de Zeca do PT. Em 2001, assumiu a Secretaria de Gestão Pública de Londrina. Em 2002, fez parte da equipe de transição para o governo Lula, trabalhando com Palocci e a presidente Dilma Rousseff no Grupo de Trabalho de Orçamento. Após a posse de Lula, assumiu como diretora financeira da Itaipu Binacional, tornando-se a primeira mulher, em 30 anos da empresa, a ocupar um cargo na diretoria. Permaneceu no cargo até 2006, quando disputou suas primeiras eleições, já para o Senado. Em 2008, tentou a prefeitura de Curitiba, mas também não conseguiu se eleger.
Gleisi, de 45 anos, tem um perfil ativo no Twitter (@Gleisi), com mais de 10.500 seguidores, até a tarde desta terça-feira (7). Na conta no Facebook, tem 5 mil amigos e o curioso status: "casada com Paulo Bernardo Silva". A senadora é casada com o ministro das Comunicações, com quem tem dois filhos. Ela foi chefe de gabinete dele por dois anos, antes do casamento.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Gleisi Hoffmann, a nova ministra com 10 mil seguidores no Twitter e 5 mil amigos no Facebook
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Editado(a) por
Daniel Pearl Bezerra
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