O coronel reformado do Exército brasileiro, Carlos Alberto Brilhante Ustra havia conseguido paralisar e fazer extinguir o primeiro processo movido pela família do jornalista Luiz Eduardo Merlino, em 2008, valendo-se de um artifício jurídico acatado pelo Tribunal de Justiça. Neste segundo processo, ele tentou a mesma coisa mas não conseguiu. Audiência das testemunhas na ação movida pela família de Merlino, acusando o cel. Ustra de responsável pela morte sob tortura desse jornalista, em julho de 1971, nas dependências do Doi-Codi. Completando 40 anos deste assassinato serão ouvidas testemunhas que presenciaram a tortura e morte de Merlino, como os ex-militantes do POC (Partido Operário Comunista), organização na qual Merlino militava, Otacílio Cecchini, Eleonora Menicucci de Oliveira, Laurindo Junqueira Filho, Leane de Almeida e Ricardo Prata Soares, o ex-ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo de Tarso Vanucchi, e o historiador e escritor Joel Rufino dos Santos. São Paulo/SP, Brasil - 27/07/2011. Foto: Anderson Barbosa / Fotoarena
2 comentários:
É mais uma questão a ser apreciada pela Justiça Brasileira. Precisamos despolitizar o tema e deixar à Justiça, o seu trabalho. Os operadores do direito; Defesa x acusação travarão os embates dentro do processo legítimo e conduzido pela autoridade competente. DEMOCRACIA MADURA !!
Me chamo Anderson Barbosa, sou fotojornalista autor da imagem acima, reproduzida por voces, sem autorizacao.
Gostaria de solicitar a imediata retirada da imagem, indevidamente pega do site da agencia Fotoarena, sem terem sequer preocupado-se com a marca d'agua da agencia.
Votei em Dilma nas eleicoes, mas isso nao significa que meu trabalho tenha que ser roudado pelos administradores/as do blog.
Encarecidamente, solicito a retirada da imagem.
Grato
Anderson Barbosa fotojornalista
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