Esse será um jogo pesado, de idas e vindas. Na quinta-feira 14, em artigo na Folha de S.Paulo, o diretor de redação do jornal, Otavio Frias Filho, observou: “(...) trata-se do mais impressionante rolo compressor já montado na política recente. Dinheiro, recursos políticos, mídia, pressões, ameaças, tudo é usado para favorecer o candidato oficial. Detalhe importante: está sendo organizada uma estrutura paralela ao governo e a seu partido, algo sem precedentes”.
Idas e vindas. Roberto Civita, na segunda 11 dizia a Paulo Henrique Amorim: “Se for assim, eu também quero”.
Na quinta 14, Mônica Bergamo registrava na Folha nova opinião do mesmo Civita: “A operação me parece correta”. Para que se entenda qual e tamanha é a relação entre poderes constituídos no Brasil, vale uma rápida visita ao gabinete de Civita, no 24º andar do número 7.221, Marginal Pinheiros, São Paulo. O edifício é dos tais inteligentes. Monumental, debruça-se sobre o fétido Rio Pinheiros, uma espécie de divisa entre o primeiro e o quarto mundos: a favela do Jaguaré não muito distante da Abril, a meio caminho da Editora Globo.
A visita. Antes de sua sala, uma outra, mesa enorme, de reunir ministério, escura como as águas do rio. À entrada de sua sala, à esquerda, uma escadinha leva ao mezanino e à pequena biblioteca, estilo norte-américa. A mesa de Civita fica diante do aparador. Sobre ele, fotos. A mulher, os filhos, a família. Além dos Civita, mais uma, só mais uma foto. De Fernando Henrique Cardoso.
Por mais de uma vez, a mais de um amigo, Civita explicou: “Pensam que a Abril apóia o programa governo do Fernando Henrique. A questão está mal colocada. Não é a Abril que apóia o programa do Fernando Henrique. É o Fernando Henrique quem apóia o programa de governo da Abril”.
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Esse será um jogo pesado, de idas e vindas. Na quinta-feira 14, em artigo na Folha de S.Paulo, o diretor de redação do jornal, Otavio Frias Filho, observou: “(...) trata-se do mais impressionante rolo compressor já montado na política recente. Dinheiro, recursos políticos, mídia, pressões, ameaças, tudo é usado para favorecer o candidato oficial. Detalhe importante: está sendo organizada uma estrutura paralela ao governo e a seu partido, algo sem precedentes”.
Idas e vindas. Roberto Civita, na segunda 11 dizia a Paulo Henrique Amorim: “Se for assim, eu também quero”.
Na quinta 14, Mônica Bergamo registrava na Folha nova opinião do mesmo Civita: “A operação me parece correta”. Para que se entenda qual e tamanha é a relação entre poderes constituídos no Brasil, vale uma rápida visita ao gabinete de Civita, no 24º andar do número 7.221, Marginal Pinheiros, São Paulo. O edifício é dos tais inteligentes. Monumental, debruça-se sobre o fétido Rio Pinheiros, uma espécie de divisa entre o primeiro e o quarto mundos: a favela do Jaguaré não muito distante da Abril, a meio caminho da Editora Globo.
A visita. Antes de sua sala, uma outra, mesa enorme, de reunir ministério, escura como as águas do rio. À entrada de sua sala, à esquerda, uma escadinha leva ao mezanino e à pequena biblioteca, estilo norte-américa. A mesa de Civita fica diante do aparador. Sobre ele, fotos. A mulher, os filhos, a família. Além dos Civita, mais uma, só mais uma foto. De Fernando Henrique Cardoso.
Por mais de uma vez, a mais de um amigo, Civita explicou: “Pensam que a Abril apóia o programa governo do Fernando Henrique. A questão está mal colocada. Não é a Abril que apóia o programa do Fernando Henrique. É o Fernando Henrique quem apóia o programa de governo da Abril”.
Fonte: Carta Capital
http://www.consciencia.net/midia/01/bndes1.html
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