Cá comigo, pensando com os meus botões.
Li aqui: "O país está recém saindo de uma crise na área política eadministrativa, enquanto os Estados Unidos e a Europa enfrentam umagrave crise econômica e financeira. Nesse cenário, na avaliação dosenador Pedro Simon (PMDB-RS), “o que a gente vê no Brasil são asbriguinhas, as picuinhas. Não vejo em nenhum partido, nem no Governo,nem na oposição, nem na imprensa, nem em lugar nenhum a preocupação coma hora em que estamos vivendo”, desabafou o parlamentar, em aparte adiscurso do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), hoje no Senado.
– A presidenta DilmaRousseff está só. Vive um clima de guerra interna, onde cada um querresolver a sua parte e cada um quer tirar vantagem o quanto pode –afirmou Simon. “São brigas e picuinhas por meia dúzia de cargos, meiadúzia de favores e não se tem uma preocupação com o sentido da linha doGoverno”, acrescentou".
Dito isso, lembro que as mulheres brasileiras estão em maioria, em todos os sentidos e, Jaqueline's à parte, cada dia é mais urgente que elas assumam posições dentro da política, a exemplo da presidenta Dilma, da ministra Gleisi e tantas outras hoje ao seu lado nas decisões tomadas em Brasília. E é dentro desta linha linha de raciocínio que quero me reportar à nossa presidenta.
Escrevi um texto com o título acima, só substituindo o nome - então Lula - no início no seu segundo mandato, salvo engano. Neste artigo, tomei a liberdade de sugerir ao então presidente Lula que tomasse uma atitude em relação à pressão que os partidos coligados usam e abusam quando da montagem da equipe de governo. E é esse mesmo conselho que agora tomo a liberdade de encaminhar à nossa presidente Dilma: dê um murro na mesa, na próxima reunião do colegiado, e diga em alto e bom som que a farra acabou, que agora o governo tem comando, e que os principais assessores da presidência, de agora em diante, serão escolhidos por critério técnico. Chega de acertos com partidos, chega de briguinhas e picuinhas (como bem disse o senador Simon), chega de tudo o que vemos desde os tempos de Cabral. A senhora, cara presidenta Dilma, tem a grande oportunidade de fazer com que o Brasil saia deste atoleiro em que se encontra. Bastam duas palavrinhas: Chega. Deu. A senhora, cara presidenta Dilma, tem a grande oportunidade de mostrar que a mulher, em casa ou no trabalho, faz sempre - e bem! - as mesmas coisas: cuida de todos... e cuida de tudo. Todos, somos nós. Tudo, é o que queremos para o nosso País.
Presidenta Dilma. A hora é agora... ou agora!
Fui!!!... torcendo pela máxima de que 'a esperança é a última que morre".
Curt Nees, pensador, 6.4, cada vez mais indignado com a (falta de) classe política,
despachando direto de Jaraguá do Sul, na bela e Santa Catarina.
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