terça-feira, 16 de agosto de 2011

Estimativa de inflação oficial em 2011 e 2012 tem segunda queda consecutiva

Brasília – As projeções de inflação para este ano e 2012 caíram pela segunda semana seguida, de acordo com pesquisa feita pelo Banco Central (BC) com analistas do mercado financeiro. A perspectiva para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 6,28% para 6,26% em 2011, e de 5,27% para 5,23% em 2012. Ambas estão acima do centro da meta de inflação de 4,5%, mas abaixo do limite de 6,5%.
A expectativa dos analistas para a taxa básica de juros, Selic, ao final de 2011 e do próximo ano está em 12,50% ao ano, atual patamar. A pesquisa semanal do BC também traz projeções para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), que caiu de 5,66% para 5,62% este ano, e subiu de 4,78% para 4,86% em 2012.
A estimativa para o Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) passou de 5,61% para 5,44% este ano, e de 5,03% para 5% em 2012. No caso do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), foi ajustada de 5,53% para 5,5% este ano, e mantida em 5,01% em 2012.
A expectativa dos analistas para os preços administrados permanece em 5,3% em 2011 e em 4,5% no próximo ano. Os preços administrados são aqueles cobrados por serviços monitorados, como combustíveis, energia elétrica, telefonia, medicamentos, água, educação, saneamento, transporte urbano coletivo.
PIB
De acordo com os analistas, a expectativa para o crescimento da produção industrial passou de 3,01% para 3% este ano, e permanece em 4,3% em 2012. A projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi mantida em 39,1%, este ano, e em 38%, em 2012.
A expectativa para a cotação do dólar ao final de 2011 continua em R$ 1,60 neste ano, e em R$ 1,65 em 2012. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) permanece em US$ 22 bilhões neste ano, e foi ajustada de US$ 10,65 bilhões para US$ 10,85 bilhões em 2012.
Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa diminuiu de US$ 59 bilhões para US$ 57,97 bilhões em 2011, e de US$ 68,90 bilhões para US$ 68,25 bilhões no próximo ano.
A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) permanece em US$ 55 bilhões este ano, e em US$ 50 bilhões em 2012
Fonte: Agência Brasil







2 comentários:

profeta gentileza disse...

GESTORA DE ALTA COMPETÊNCIA, A PRESIDENTA DILMA SABE QUE O CONTRÔLE DA INFLAÇÃO É CRUCIAL PARA MANTER O PLENO EMPREGO - O PODER DE COMPRA E, FUNDAMENTALMENTE O TOTAL ABASTECIMENTO. ASSIM, O CONTRÔLE DOS GASTOS PÚBLICOS ESTÁ NO OUTRO PRATO DA BALANÇA - NO EQUILÍBRIO ENTRE RECEITA E DESPESA. QUANDO A PRESIDENTA TOMA UMA MEDIDA ANTI-POPULAR - COMO É O CASO DOS VETOS NA LDO E QUE DESAGRADOU AO SENADOR PAULO PAIM = UM INCANSÁVEL LUTADOR PELOS DIREITOS DOS APOSENTADOS. ENTRETANTO, A PRESIDENTA TEM OS DADOS NA MÃO, OUVE OS SEUS MINISTROS QUE LHE TRAZEM AS INFORMAÇÕES DAS ÁREAS TÉCNICAS. ASSIM, ELA NÃO VACILA EM VETAR QUALQUER LEI QUE COMPROMETA O EQUILÍBRIO FINANCEIRO E COLOQUE EM RISCO O CONTRÔLE INFLACIONÁRIO. AS DECISÕES SÃO PURAMENTE TÉCNICAS - TOMADAS A PARTIR DE DADOS CONCRETOS - EM CIMA DE FATOS REAIS - TENDO EM VISTA A NECESSIDADE VITAL EM MANTER AS CONTAS EM ORDEM, SEM AVENTURAS OU IRRESPONSABILIDADES. = APÔIO INCONDICIONAL Á NOSSA PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF!!!

hugo disse...

QUEM LHE PLEITEAR A CAPA - DÁ-LHE TAMBÉM O VESTIDO !