O ministro Marco Aurélio Mello, que ainda irá votar, fez comentários no mesmo sentido. - Se houve atraso não foi da Justiça Eleitoral, não se pode aprovar de cambolhada. A Justiça foi provocada um ano antes das eleições municipais -, disse. O ministro Marcelo Ribeiro também não votou, mas já declarou que o processo está correndo em um prazo muito curto e que isso gera preocupações.
O presidente da corte, Ricardo Lewandowski, mostrou-se favorável à obtenção do registro. Ele acredita que o tribunal deve dar uma interpretação mais flexível aos requisitos exigidos pela legislação eleitoral. Chegou, inclusive a citar o estado de greve da Justiça Eleitoral em algumas regiões para justificar seu ponto de vista. Os ministros Arnaldo Versiani e Cármen Lúcia ainda não fizeram qualquer observação.
http://correiodobrasil.com.br/criacao-do-psd-divide-ministros-no-tse/301843/
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