domingo, 4 de setembro de 2011

Dilma participa pela 1ª vez de troca da Bandeira Nacional

Dilma participa da cerimônia de troca da bandeira com a filha, o neto e membros do governo, em Brasília

Foto: Renato Araújo/Agência Brasil
 Laryssa Borges

Direto de Brasília

A presidente Dilma Rousseff participou na manhã deste domingo da troca da Bandeira Nacional, na praça dos Três Poderes, em Brasília. Foi a primeira vez desde que assumiu o governo que a presidente participou da solenidade. A cerimônia, que marca a presença da chefe de Estado na semana de comemorações pelo dia 7 de setembro, foi acompanhada pela ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), José Elito, o ministro da Defesa, Celso Amorim, e a própria família da presidente. Sua filha, Paula, e o neto Gabriel, de 11 meses, estavam na tribuna de autoridades.
A substituição da bandeira nacional acontece tradicionalmente no primeiro domingo de cada mês e é realizada em rodízio entre as Forças Armadas e o governo do Distrito Federal. Na manhã de hoje, o hasteamento foi feito sob responsabilidade da tropa da Marinha, composta por um pelotão de 60 mulheres militares.
Sob a salva de 21 tiros de canhão, a antiga bandeira foi retirada do mastro de 110 metros de altura e substituída após o hasteamento da nova. De acordo com a Marinha do Brasil, o ritual permite que o mastro jamais fique sem o símbolo nacional e que seja reforçado o lema: "sob a guarda do povo brasileiro, nesta Praça dos Três Poderes, a bandeira sempre ao alto: visão permanente da pátria".


Terra



2 comentários:

João disse...

MUITO LEGAL:

http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2011/09/04/eua-mandam-e-cerra-e-fhc-congelam-a-%e2%80%9clei-do-abate%e2%80%9d/

Luis disse...

Essa cronica é do grande Paulo Coelho, não tem nenhuma relação com politica, mas eu vi no feiticeiro o PIG (Partido da Imprensa Golpista), e no rei a Dilma.


Um poderoso feiticeiro querendo destruir um reino, colocou uma poção mágica no poço onde todos os seus habitantes bebiam. Quem tomasse aquela água, ficaria louco.
Na manhã seguinte, a população inteira bebeu, e todos enlouqueceram. O rei – que tinha um poço só para si e sua família, onde o feiticeiro não conseguira entrar – tentou controlar a população. Baixou uma série de medidas de segurança e saúde pública, mas não havia mais policiais ou inspetores, pois eles também haviam bebido a água envenenada.
Quando os habitantes daquele reino tomaram conhecimento dos decretos, ficaram convencidos de que o rei enlouquecera, e agora estava escrevendo coisas sem sentido. Aos gritos, foram até o castelo e exigiram que renunciasse à coroa.
Desesperado, o rei prontificou-se a deixar o trono, mas a rainha o impediu, dizendo: “vamos agora até a fonte, e beberemos também. Assim, ficaremos iguais a eles”.
E assim foi feito: o rei e a rainha beberam a água da loucura, e começaram imediatamente a dizer coisas sem sentido. Na mesma hora, os seus súditos se arrependeram: agora que o rei estava mostrando tanta sabedoria, por que não deixá-lo governando o país?
O país continuou em calma, embora seus habitantes se comportassem de maneira muito diferente de seus vizinhos. E o rei pode governar até o final dos seus dias