O Brasil é o país com maior potencial eólico da América Latina e o que mais precisará de energia nos próximos anos. Segundo dados do Banco de Informações de Geração (BIG), da A gência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), há, atualmente, 1.093 MW em capacidade instalada de energia eólica. E a perspectiva para o setor continua otimista: é previsto crescimento de 600% até 2014, motivado pela instalação das maiores empresas estrangeiras do segmento em solo nacional.
“A energia eólica é essencial para a diversificação da matriz energética do País e como fonte alternativa de suprimento à rede de distribuição, pois, historicamente, quando os reservatórios das hidrelétricas estão com nível baixo em razão da diminuição das chuvas, é que os ventos tornam-se mais constantes”, explica Marcelo Flores, sócio da Becker, Pizzatto e Advogados Associados, grupo idealizador e fundador da Wind Energy Brazil (WEB). A associação presta assessoria jurídica especializada a investidores e empresários do setor eólico.
De acordo com o advogado, a energia eólica é também uma oportunidade para regiões - geograficamente - desprovidas de significativa rede hidrelétrica despontarem no cenário econômico, em especial, o energético. “É o que ocorre com os estados do Nordeste, que são os principais ‘produtores de vento’ do Brasil”, complementa.
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