quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O PMDB esta vivendo do ponto de vista da sua relação com a presidenta Dilma um excepcional momento

Priscilla Mendes, do R7, em Brasília
Um dia depois de o PMDB ver seu terceiro ministro deixar o governo da presidente Dilma Rousseff devido a denúncias de corrupção, líderes do partido minimizaram o episódio no Fórum Nacional da legenda realizado nesta quarta-feira (14), em Brasília.
O presidente do partido, senador Valdir Raupp (RO), disse que a substituição de Pedro Novais por Gastão Vieira no Ministério do Turismo “não deixa nenhuma sequela” na relação da legenda com o PT e com o Palácio do Planalto. Ele destacou a presença da presidente Dilma Rousseff no evento.

- O PMDB e o PT são indissociáveis porque é a presidenta e o vice-presidente da República. [...] Esse gesto de a presidenta vir ao fórum nacional do PMDB é uma demonstração de unidade da base, não dó dentro do PMDB, mas de todos os partidos da base.
Além da presidente Dilma Rousseff, participam do evento todos os ministros peemebedistas, líderes do partido, como o presidente do Senado, José Sarney, e o vice-presidente da República, Michel Temer, e governadores.

Raupp minimizou a queda de Novais e disse que, em uma democracia, é “natural a alternância de poder”. Ele defendeu os ex-ministros dizendo “não houve comprovação de absolutamente nada contra eles”.
- Qualquer democracia é natural a alternância de poder, de rodízio entre auxiliares, assessores. Quem não se lembra do primeiro governo do presidente Lula, que aconteceu mais ou menos numa escala como essa.
O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), disse que o assunto Pedro Novais é “página virada”. O alagoano defendeu o novo ministro, Gastão Vieira, e disse que seu partido vive um ótimo momento com o Planalto.

- O PMDB esta vivendo do ponto de vista da sua relação com a presidenta Dilma um excepcional momento e também do ponto de vista interno. O PMDB vive um excepcional momento de unidade, de modo que as coisas estão muito bem. 

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