É inegável a importância histórica do discurso da presidenta, Dilma Rousseff, na abertura da 66ªAssembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas).
Evidentemente, pelo fato de ter sido a primeira vez que uma mulher abriu os trabalhos do encontro nas Nações Unidas, por ter sido um dos assuntos de maior repercussão nas redes sociais na semana passada e pela defesa clara e objetiva da necessidade de criação do Estado da Palestina.
Mas há um sentido peculiar do discurso, que não podemos deixar de destacar, pois ganha relevância por contado atual contexto mundial de grave crise econômica, mudanças políticas no Oriente Médio, crescimento da importância dos países em desenvolvimento e preparação de uma agenda comum de ações ambientais — que desembocará na conferência Rio+20.
Essa peculiaridade se caracterizou pelo tratamento unificado que essas questões receberam, orientadas sempre por um olhar global a partir da preocupação de ampliar e melhorar a qualidade da inserção do Brasil na contemporaneidade.
É significativo, portanto, que, ao contrário do que alguns tenham propalado, a presidenta Dilma tenha reafirmado as linhas-mestras da política externa iniciada pelo ex-presidente Lula.
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Um comentário:
Náo estou surpresa, apenas encantada com os rumos da Presidëncia.
De Lula a Dilma ROusseff, estáo cumprindo o papel do Presidente em relação à sua participação sócio político econömico perante as demais nações do planeta.
Orgulhosa, sim. Muito.
Aqui somos uma família de mulheres ardorosamente admiradoras da Presidenta do Brasil.
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