Por Davis Sena Filho
E a agora, como fica a revista “Veja” e seus ataques de ave de rapina ao ministro dos Esportes Orlando Silva? Como fica a situação da “Veja”, autêntico detrito de maré baixa, que elabora o verdadeiro e o mais genuíno jornalismo de esgoto, em um gangsterismo de deixar as máfias russa, chinesa, estadunidense e, por que, não, brasileira, envergonhadas por sua incompetência em relação ao que a revista baixaria, também conhecida como “Veja”, tem publicado, principalmente nos últimos dez anos no Brasil, contra governos trabalhistas eleitos constitucionalmente pelo povo brasileiro?
Até “O Globo” e a "TV Globo" que tentaram, é bom lembrar, embarcar nessa canoa furada, logo perceberam que era melhor tirar o time de campo, quando o ministro Orlando Silva, sabiamente, foi à televisão avisar ao povo brasileiro que não iria aceitar tal banditismo, tal ignomínia e tal safadeza por parte da revista “Veja”, semanário de péssima qualidade editorial, que fez uma revolução às avessas no que tange ao jornalismo de boa qualidade e que, no mínimo há dez anos, comete todo tipo de linchamento e de agressões morais publicadas por seus colunistas, blogueiros, repórteres e editores contra autoridades governamentais, sem, no entanto, investigar a culpabilidade dos acusados, bem como conseguir provas ou pelo menos ouvir quem é acusado.
E agora, José? Para onde vai a “Veja”, a revista porcaria? O Ministério Público vai denunciá-la? A Justiça vai, um dia, julgá-la? Afinal, trata-se de uma das publicações mais processadas da imprensa brasileira. A revista “Veja” vai ser investigada em uma CPI no Congresso? Tal publicação, lembremos, além de invadir apartamento como ocorreu com o ex-deputado José Dirceu em hotel de Brasília, há anos a revista comete todo tipo de calúnia, injúria e difamação, o que conta muito para destruir reputações e no fim das contas se perceber que nada foi comprovado, além de as pessoas serem moídas no que tange à sua moral e ao direito de andar com a cabeça em pé, sem ser humilhadas pela sociedade e ficar mal vista pela sua própria família.
E agora, Ministério Público, Justiça, DPF e Congresso? O ministro está a provar que não cometeu malfeitos, ilegalidade e irregularidades. Como fica a sua situação, no que concerne a sua integridade moral perante a Nação? A “Veja” vai continuar lépida e fagueira com o seu jornalismo à Rupert Murdoch, Fox News e News of the World, que teve por objetivo derrubar um ministro de Estado por causa de interesses escusos, não tão desconhecidos assim, porque ele contrariou interesses comerciais de empresas privadas, porque seguiu as regras determinadas pelo governo trabalhista da presidenta Dilma Rousseff, além de respeitar as leis brasileiras.
A verdade é que o governo federal “peitou” a Fifa e não aceitou afrouxar a Lei Geral da Copa, aprovada há cerca de 15 dias. A Fifa, com o apoio da imprensa corporativa e privada, é contrária à meia entrada para os idosos e estudantes e faz pressão para que bebidas alcoólicas sejam vendidas nos estádios. Acontece que a meia entrada para os idosos é lei federal. E quanto aos estudantes, cada estado da Federação tem sua legislação. Além disso, a proibição de bebida alcoólica nos estádios também é lei, e o Brasil não pode submeter sua autonomia aos ditames do setor empresarial, ou seja, aos negócios entre a Fifa, a CBF, a indústria de bebidas (cervejarias) e aos interesses das televisões e das mídias em geral. Afinal, não somos a casa da mãe Joana, como muitos queriam que o Brasil fosse, mas não é!
Por sua vez, tem outra questão importantíssima. O direito de imagem a todos os canais de TV para ter autorização de filmar dentro dos estádios. Vejam bem: não se trata do direito de filmar o jogo, e sim de filmar dentro do estádio, o que contraria, sobremaneira, a televisão que controla, no Brasil, a publicidade e a maioria dos eventos esportivos. Dou uma bola de futebol para quem adivinhar qual é a televisão. Agora, pergunto: a quem interessa derrubar o ministro dos Esportes Orlando Silva, e requentar fatos que já foram veiculados e que nunca foram comprovados por falta de provas?
A Polícia Federal, juntamente com o Ministério Público, deveria investigar a “Veja” e o seu PM contratado para cometer calúnias e acusações infundadas, que deixaram o ministro Orlando Silva e o histórico partido, o PC do B, que luta há quase 100 anos em prol do desenvolvimento do Brasil e das liberdades democráticas, em uma situação difícil, de pressão, de desconfiança, porque não é fácil serem acusados, sem, no entanto, não aparecerem as provas, porque a revista “Veja”, verdadeiro detrito de maré baixa, realiza o autêntico jornalismo de esgoto, evidenciado em seu jornalismo declaratório , direitista, que se baseia em palavras de quem quer que seja, sem se preocupar se tais informações são críveis e baseadas em provas concretas para irem ao público.
O fundamental nisso tudo é que não se trata de defender o ministro, e sim a comprovação das acusações, porque se Orlando Silva tiver culpa no cartório que seja afastado e processado, o que é bem diferente de linchamento moral e com base em ilações de um criminoso, que já foi preso e é acusado até de assassinato e que já anunciou que não tem provas contra o ministro, conforme publica hoje a imprensa brasileira. São essas questões que têm de ser analisadas e fundamentadas, procedimentos esses que a "Veja" não fez pela milionésima vez nos últimos dez anos.
É dessa forma que a redação da “Veja” atua, age e faz jornalismo, o de submundo, estrategicamente voltado para combater o governo trabalhista que está no poder, sem medir conseqüências, porque acredita na ilegalidade e na impunidade. Com a palavra, a Polícia Federal, o Ministério Público, a Justiça e o Congresso Nacional, além do Governo, que, por meio da Procuradoria Geral da República, tem de se mexer. E agora, Orlando Silva? O Brasil vai ter um marco regulatório para o setor midiático ou não? Com a palavra o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.
A verdade é que o governo federal “peitou” a Fifa e não aceitou afrouxar a Lei Geral da Copa, aprovada há cerca de 15 dias. A Fifa, com o apoio da imprensa corporativa e privada, é contrária à meia entrada para os idosos e estudantes e faz pressão para que bebidas alcoólicas sejam vendidas nos estádios. Acontece que a meia entrada para os idosos é lei federal. E quanto aos estudantes, cada estado da Federação tem sua legislação. Além disso, a proibição de bebida alcoólica nos estádios também é lei, e o Brasil não pode submeter sua autonomia aos ditames do setor empresarial, ou seja, aos negócios entre a Fifa, a CBF, a indústria de bebidas (cervejarias) e aos interesses das televisões e das mídias em geral. Afinal, não somos a casa da mãe Joana, como muitos queriam que o Brasil fosse, mas não é!
Por sua vez, tem outra questão importantíssima. O direito de imagem a todos os canais de TV para ter autorização de filmar dentro dos estádios. Vejam bem: não se trata do direito de filmar o jogo, e sim de filmar dentro do estádio, o que contraria, sobremaneira, a televisão que controla, no Brasil, a publicidade e a maioria dos eventos esportivos. Dou uma bola de futebol para quem adivinhar qual é a televisão. Agora, pergunto: a quem interessa derrubar o ministro dos Esportes Orlando Silva, e requentar fatos que já foram veiculados e que nunca foram comprovados por falta de provas?
A Polícia Federal, juntamente com o Ministério Público, deveria investigar a “Veja” e o seu PM contratado para cometer calúnias e acusações infundadas, que deixaram o ministro Orlando Silva e o histórico partido, o PC do B, que luta há quase 100 anos em prol do desenvolvimento do Brasil e das liberdades democráticas, em uma situação difícil, de pressão, de desconfiança, porque não é fácil serem acusados, sem, no entanto, não aparecerem as provas, porque a revista “Veja”, verdadeiro detrito de maré baixa, realiza o autêntico jornalismo de esgoto, evidenciado em seu jornalismo declaratório , direitista, que se baseia em palavras de quem quer que seja, sem se preocupar se tais informações são críveis e baseadas em provas concretas para irem ao público.
O fundamental nisso tudo é que não se trata de defender o ministro, e sim a comprovação das acusações, porque se Orlando Silva tiver culpa no cartório que seja afastado e processado, o que é bem diferente de linchamento moral e com base em ilações de um criminoso, que já foi preso e é acusado até de assassinato e que já anunciou que não tem provas contra o ministro, conforme publica hoje a imprensa brasileira. São essas questões que têm de ser analisadas e fundamentadas, procedimentos esses que a "Veja" não fez pela milionésima vez nos últimos dez anos.
É dessa forma que a redação da “Veja” atua, age e faz jornalismo, o de submundo, estrategicamente voltado para combater o governo trabalhista que está no poder, sem medir conseqüências, porque acredita na ilegalidade e na impunidade. Com a palavra, a Polícia Federal, o Ministério Público, a Justiça e o Congresso Nacional, além do Governo, que, por meio da Procuradoria Geral da República, tem de se mexer. E agora, Orlando Silva? O Brasil vai ter um marco regulatório para o setor midiático ou não? Com a palavra o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.
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