sexta-feira, 7 de outubro de 2011

EUA ameaçam suspender ajuda à Unesco caso a Palestina seja reconhecida

Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) podem perder todo o financiamento norte-americano caso reconheçam o Estado da Palestina.
Via Pragmatismo Político, com informações de agências internacionais e Opera Mundi
Com uma nova ameaça de ordem econômica, os Estados Unidos voltaram a defender o não reconhecimento da Palestina como Estado pleno na Organização das Nações Unidas (ONU). Na quinta-feira, dia 6, a secretária de Estado do país, Hillary Clinton, afirmou que os EUA poderão retirar o apoio financeiro à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) caso a entidade reconheço a Palestina como seu membro de pleno direito.

O pedido palestino na Unesco foi feito na quarta-feira, dia 5. No mesmo dia, o conselho da entidade aprovou uma recomendação com 40 votos favoráveis de 58 possíveis.
Até o final de outubro, o pedido será finalmente aceito ou rejeitado na Conferência Geral da Unesco. Caso seja aprovado, a mudança permitirá que a Palestina apresente pedidos de reconhecimento como patrimônio mundial da humanidade de territórios palestinos que atualmente são ocupados por Israel.
Os EUA votaram contra a recomendação. A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, disse ainda que “é confuso” que um órgão das Nações Unidas tome decisões sobre o estatuto de um estado enquanto essa questão está sendo discutida no Conselho de Segurança.
A Autoridade Nacional Palestina (ANP) reconheceu a decisão da Unesco como uma vitória diplomática. Os palestinos esperam agora pela decisão do Conselho de Segurança da ONU a respeito de seu pedido de reconhecimento feita na Assembleia Geral da entidade, no último mês de setembro.

Via Pragmatismo Político, com informações de agências internacionais e Opera Mundi

Um comentário:

Anônimo disse...

não é Á TOA QUE ESTA MULHER ESTÁ COM CARA DE LOUCA NESTA FOTOGRAFIA.ela só sabe defender a guerra e a .rapina dos estados unidos e dos judeus.não só isto, vive a defender os coroneis e generais nazistas da atualidade que moram nos estados unidos e israel.