O jornal da ditabranda, sempre travando o mau combate, mobilizou seus pesquisadores de opinião para dar argumento aos defensoreres da escalada autoritária na Universidade de São Paulo.
Gostou tanto do resultado que o trombeteou na capa: "58% dos alunos da USP apoiam a PM no campus".
Nenhuma novidade. Também em 1968 os estudantes de Exatas e Biológicas, em sua maioria, queriam apenas o diploma, a profissão bem paga, a carreira e o status. Que a cidadania fosse para o diabo. Que o povo continuasse pisoteado pelas botas militares.
A liberdade só era prioridade para os alunos de Humanas, como continua sendo até hoje.
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