FHC disse em Nova York – e a grande mídia rapidamente reproduziu com grande destaque - que o maior desafio da presidenta Dilma Rousseff seria o de “desmontar o sistema de corrupção e fisiologismo criado para sustentar o governo Lula”. Sua tese é de que a corrupção tornou-se sistêmica a partir – vejam, só! - do governo Lula. E que estaria sem controle sob a batuta dos presidentes eleitos pelo PT.
Chamo aqui o artigo de Mauricio Dias, em Carta Capital desta semana, para responder a esses devaneios de FHC, que cada dia que passa parece padecer mais do mal do udenismo. Ele próprio, que se abriga sob telhado de vidro, lembra o colunista da revista. “(FHC) esquece, de propósito, os “arranjos” financeiros do PSDB para custear as (suas) eleições”, frisa Dias. Entre os quais estaria o conhecido “mensalão mineiro”, do PSDB. “Convenientemente, o ex-presidente tucano passa a borracha na história”.
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