domingo, 11 de dezembro de 2011

Comunidade cedrense realiza encontro no próximo domingo (18/12) em Juazeiro do Norte-Ce

Será realizado no próximo domingo (18/12) no SESC/Juazeiro o primeiro Encontro dos Filhos(as) e Amigos(as) da Comunidade Cedrense no Cariri. Estima-se que cerca de 150 famílias da cidade de Cedro-Ce., habitam nas cidades de Juazeiro, Crato e Barbalha. Os mais otimistas chegam a estimar que esse número é bem maior se levarmos em conta o fato de que há muita gente do Cedro que mora noutras cidades da Região como Caririaçu, Varzealegre, Campos Sales, Assaré, Nova Olinda, Missão Velha, Milagres, Brejo Santo etc. De modo que, nessa primeira investida, é quase impossível precisar o número de cedrenses que habitam no Cariri, por motivos pertinentes a trabalho, educação, saúde, esporte ou outros motivos quaisquer.

A ideia de se realizar esses encontros surgiu de uma comissão criada em Fortaleza por filhos e amigos de Cedro que habitam na capital cearense há muitos anos. O segundo encontro na Capital foi realizado no dia 18 de setembro deste ano na casa de eventos Kukukaia quando cerca de 600 pessoas participaram dos 700 que se inscreveram via redes sociais (facebook, twitter, orkut e e-mail entre outras). O evento fez tanto sucesso que neste mesmo dia surgiu a ideia de se expandir o encontro e a primeira região a ser cogitada foi a do Cariri tendo Juazeiro como indicativo pelo fato de estarem presentes duas famílias que residem nesta cidade. A segunda região a articular o encontro dos cedrenses será a Centro-sul, Iguatu como indicativo.
O Encontro do próximo domingo (18/12) ocorrerá no SESC/Juazeiro a partir das 10 horas com encerramento previsto para as 17 horas. Estima-se que mais de duzentas pessoas participem, dentre elas, gente que vem de Fortaleza e da própria cidade de Cedro. A exemplo do que ocorreu em Fortaleza, durante todo dia haverá manifestações artísticas com a participação dos artistas da Terra, momentos de descontração, reencontros e relembranças de fatos idos e vividos por pessoas que não se veem há anos. Há gente que não se encontra há dez, vinte, trinta anos e até mais. "Quando se começa a botar o papo em dia, é impossível conter a saudade quando a emoção aflora com toda intensidade. São inesquecíveis os momentos proporcionados por encontros como estes"  afirma João Batista de Moura, membro da comissão que organizou o encontro em Fortaleza.

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