A cada dia fica mais visível o cumprimento de um cronograma de maldades criado para desestabilizar o governo Agnelo Queiroz.
No comando dessas operações estão o deputado federal Francischini, do Paraná, e o senador Álvaro Dias, que, curiosamente, é pré-candidato ao governo do Distrito Federal. A dupla de urubucanos, como não poderia deixar de ser, já aliciou o apoio do Partido da Imprensa Golpista, o famigerado PIG, cujas práticas (o tal jornalismo de jornalismo de esgoto) envergonham os manuais de jornalismo e maculam o Código de Ética da categoria.
Os constantes ataques à imagem e à trajetória política do governador Agnelo também têm a assessoria do quase inexistente, mas raivoso PSDB de Brasília, que utiliza seu espaço partidário na mídia para veicular - em horário nobre na televisão - os últimos factóides fabricados pelo deputado Francischini, do PSDB paranaense.
Tudo é parte de um conjunto de ações devastadoramente bem articuladas, que incluem um pedido de impeachment e constantes ataques à honra do governador e de sua família.
O objetivo do deputado Francischini é claro. Ele quer fazer Agnelo sangrar publicamente e, com isso, montar um palanque político para o seu companheiro tucano, senador Álvaro Dias, que, curiosamente, não tem espaço político no Paraná por ser odiado pela maioria dos seus correligionários do seu estado de origem.
O desejo do senador paranaense Álvaro Dias, de ser o sucessor do governador Agnelo em Brasília, também tem a ver com as ambições golpistas do PSDB de Brasília – que, repito, não existe na prática – de destruir a imagem de Agnelo e do PT, e tomar o poder à força no Distrito Federal.
Para montar o palanque de Álvaro Dias em Brasília, os urubutucanos de Brasília e do Paraná - se valem das maiores baixarias e sujeiras, que incluem uma sucessão de escândalos previamente fabricados e reprercutidos pela imprensa marrom, golpista e sem credibilidade, como, por exemplo, a TV Globo de Brasília.
E ainda tem mais: o senador Álvaro Dias já anunciou: quer ser governador do Distrito Federal. Só pode. Porque depois de anos exercer o papel de papagaio da imprensa, o povo paranaense percebeu que ele é um político elitista, bem ao modo de seu partido, o PSDB, e totalmente descompromissado com o Brasil e o seu desenvolvimento social e econômico.
Quanto ao deputado Francischini, coitado, vai ter seus quinze minutos de fama e depois deve voltar para a PF de onde nunca deveria ter saído. Golpistas no sistema democrático não tem futuro. O tempo é o senhor da razão, e por isso ele mostrará.
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