O ocidente vendeu a idéia de que todos podem consumir à vontade, porque a natureza é inesgotável. A mágica mirabolante do capital seduziu e disseminou uma prática deletéria, em relação à sábia relação do homem com a sua mãe natureza. Estamos todos numa encruzilhada ! A economia real não funciona sem a circulação da moeda e a moeda sem lastro está desestruturando os países, tradicionalmente desenvolvidos, porque a entrada da China nos mercado global desnudou e desmascarou a ciranda financeira do bloco europeu. Ninguém quer apertar o cinto e, infelizmente, não há outro caminho. Quem quiser se adequar à nova realidade, tem que produzir e refrear o consumo, priorizando as exportações e criando o superávit que irá quitar os enormes débitos, contraidos Há décadas de irresponsabilidades - para não ser mais duro com os malabaristas e contorcionistas do mercado universal.
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O ocidente vendeu a idéia de que todos podem consumir à vontade, porque a natureza é inesgotável. A mágica mirabolante do capital seduziu e disseminou uma prática deletéria, em relação à sábia relação do homem com a sua mãe natureza. Estamos todos numa encruzilhada ! A economia real não funciona sem a circulação da moeda e a moeda sem lastro está desestruturando os países, tradicionalmente desenvolvidos, porque a entrada da China nos mercado global desnudou e desmascarou a ciranda financeira do bloco europeu. Ninguém quer apertar o cinto e, infelizmente, não há outro caminho. Quem quiser se adequar à nova realidade, tem que produzir e refrear o consumo, priorizando as exportações e criando o superávit que irá quitar os enormes débitos, contraidos Há décadas de irresponsabilidades - para não ser mais duro com os malabaristas e contorcionistas do mercado universal.
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