Jornalista e abestalhado Merval Pereira, de O Globo, sustenta que o livro "A Privataria Tucana", de Amaury Ribeiro Júnior, é obra de ficção, não se jornalismo. Confira:
"O livro “Privataria tucana”, da Geração Editorial, de autoria de Amaury Ribeiro Jr, é um sucesso de propaganda política do chamado marketing viral, utilizando-se dos novos meios de comunicação e dos blogueiros chapa-branca para criar um clima de mistério em torno de suas denúncias supostamente bombásticas, baseadas em “documentos, muitos documentos”, como definiu um desses blogueiros em uma entrevista com o autor do livro.
O abestalhado tá "surfando" com o restante da Mídia Esgoto.
Um comentário:
O próprio autor do texto (o "imortal") desconstrói os argumentos ao longo da escrita. Vamos lá:
"[..]as denúncias dos que participaram das falcatruas, sejam elas quais forem, têm a credibilidade do relato por dentro do crime.[..]"
Deixa ver se ficou claro: quem participa de falcatrua é bandido (segundo o texto);
Bandido, por participar do crime, tem credibilidade (segundo o texto).
Isso desconstrói a argumentação posterior:
"[..]Amaury Ribeiro Jr. foi indiciado pela Polícia Federal por quatro crimes [..] e evidentemente tem pouca credibilidade na origem.".
De acordo com a lógica do texto, bandido tem credibilidade; o Amaury, por ter sido indiciado, (segundo a lógica do texto) deve ser bandido; logo, o Amaury (segundo a lógica do texto) deveria ter credibilidade.
Resumindo: ele (o "imortal") supõe que o Amaury tem credibilidade, mas ao mesmo tempo deixa claro que o Amaury não tem credibilidade. Uma baita contradição que não faz sentido nenhum ...
"J"enial quem escreveu esse texto, não acham? kkkkkkkkkk
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