Luiz Edgard Cartaxo de Arruda Júnior. Memorialista cartaxoarrudajr@gmail.com
O dia 9 de dezembro de 2011 entra na história da política brasileira como o dia do lançamento do livro invisível, que desvendou as falcatruas do submundo tucano e revelou as fraudes das privatizações do Patrimônio Nacional.
A mídia tentou ocultar o crime, em um silêncio cúmplice e estridente, que despertou a fúria de indignação nas redes sociais e nos pequenos espaços independentes da imprensa brasileira, como é o caso da revista Carta Capital. O resto esta comprometida até o talo com a privataria tucana, demonstrando a fragilidade tendenciosa de nossa mídia tacanha e reacionária.
O livro é sucesso de venda, um Best-seller não anunciado,revelando o poder das redes sociais e da blogosfera. Fica a lição: o silêncio se transforma em hecatombe crítica. É o maior atestado de culpa não noticiado. A cresente omisão e o desvirtuamento do cerne da matéria só tem piorado a situação deles. E esperamos que tudo seja devidamente apurado, tim-tim-por-tim-tim (na CPI que não pode ser
barrada!)
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