JEFF FRANKS - REUTERS - A presidenta Dilma Rousseff chegou na noite desta segunda-feira a Havana para uma visita oficial de dois dias focada no comércio bilateral, mas incomodada pela sempre presente questão dos direitos humanos de Cuba. Ela deve visitar o porto de Mariel, perto de Havana, onde o Brasil ajuda a financiar uma reestruturação de 800 milhões de dólares pelo conglomerado brasileiro Odebrecht. Também há a expectativa da assinatura de novos acordos comerciais com a ilha. Dilma irá se reunir com o presidente Raúl Castro e, possivelmente, com o ex-líder Fidel Castro.
A presidente foi recebida no Aeroporto Internacional José Martí, em Havana, pelo chanceler Bruno Rodríguez e saiu sem falar com jornalistas. Laços econômicos e políticos entre os dois países foram intensificados pelo antecessor de Dilma, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas desde que ela assumiu o cargo, em janeiro de 2011, tem focado os temas comerciais nas relações do governo com outros países, e deve fazer o mesmo com Cuba.
A ilha caribenha tem buscado, entre outras coisas, ajuda agrícola do Brasil, e a Odebrecht afirmou nesta segunda-feira que irá assinar um acordo para trabalhar com a problemática indústria de açúcar cubana para aumentar a produção da usina "5 de Septiembre", na província de Cienfuegos .
A ilha caribenha tem buscado, entre outras coisas, ajuda agrícola do Brasil, e a Odebrecht afirmou nesta segunda-feira que irá assinar um acordo para trabalhar com a problemática indústria de açúcar cubana para aumentar a produção da usina "5 de Septiembre", na província de Cienfuegos .
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