sábado, 29 de junho de 2013

Dilma despenca no DataFolha, o Golpe Virtual

A Classe conservadora não precisou dos tanques de 1964, em novos tempos, ela usou as Redes Sociais para derrubar a presidenta Dilma Rousseff, o nocaute virtual foi brutal. A imprensa venal e golpista aproveitou a revolta dos jovens nas ruas, para criar todo clima de pânico e medo para população, como aconteceu durante a Marcha para Deus, no final de março de 1964, levando a saída de Jango do Poder. A Elite começou sua campanha eleitoral de 2014, um dia após a vitória nas urnas da presidenta Dilma Rousseff, dia 1º de novembro de 2010. Dilma Rousseff se distanciou dos Movimentos Sociais, isolou o Partido dos Trabalhadores, deu carta branca a fraquismo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo que enterrou o Projeto do Marco Regulatório das Comunicações, conhecido como a início da democratização da mídia no Brasil, como foi feito na Argentina, Venezuela, Equador, Inglaterra, Estados Unidos. A desastrosa entrevista do ministro Paulo Bernardo as páginas da revista Veja é uma demonstração que o Governo Dilma Rousseff deu uma guinada a "direita", revoltando as forças progressistas. Outro fator, o centralismo da presidenta Dilma Rousseff, não ouvindo o clamor dos Movimentos Sociais, CUT, Força Sindical, MST, UNE, Movimentos Religioosos...O resultado da nova pesquisa do DATAFOLHA é preocupante...
Datafolha: com 30% de aprovação, Dilma tem maior queda desde Collor
A aprovação do governo de Dilma Rousseff caiu 27 pontos percentuais em três semanas, após a explosão de manifestações pelo País. Segundo pesquisa do Insituto Datafolha, divulgada no jornal Folha de S. Paulo deste sábado, atualmente 30% dos brasileiros consideram a gestão da petista boa ou ótima. Na primeira semana de junho, antes da onda de protestos, a aprovação era de 57%. Em março, seu melhor momento, o índice era mais que o dobro do atual, 65%. Autalmente, a maioria avalia o mandato da presidente como regular (43%) e 25% o consideram ruim ou péssimo (ante 9% que deram essa resposta há cerca de um mês). Em dois dias, o Datafolha ouviu 4.717 pessoas em 196 municípios. A margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos.
Numa escala de 0 a 10, a nota média da presidente caiu de 7,1 para 5,8. A queda de Dilma é a maior redução de aprovação de um presidente entre uma pesquisa e outra desde o plano econômico do então presidente Fernando Collor de Mello, em 1990, quando a poupança dos brasileiros foi confiscada. Naquela ocasião, entre março, imediatamente antes da posse, e junho, a queda foi de 35 pontos (71% para 36%). O Datafolha perguntou sobre o desempenho de Dilma frente aos protestos. Para 32%, sua postura foi ótima ou boa; 38% julgaram como regular; outros 26% avaliaram como ruim ou péssima. Os atuais 30% de aprovação de Dilma coincidem, dentro da margem de erro, com o pior índice do ex-presidente Lula. Em dezembro de 2005, ano do escândalo do mensalão, ele tinha 28%. Com Fernando Henrique Cardoso (PSDB), a pior fase foi em setembro de 1999, com 13%.

Datafolha: popularidade de Dilma despenca após protestos
Primeira pesquisa do instituto publicada após as manifestações no país aponta uma queda de 27 pontos na avaliação positiva do governo: de 57% para 30%.
A primeira pesquisa Datafolha divulgada após os protestos de rua que se espalharam pelo Brasil em junho mostra uma queda vertiginosa na popularidade da presidente Dilma Rousseff. O levantamento, publicado na edição deste sábado do jornal Folha de S. Paulo, aponta que a avaliação positiva do governo despencou 27 pontos percentuais em um período de apenas três semanas.
Segundo os dados do instituto, 30% dos entrevistados avaliaram a administração de Dilma como boa ou ótima. No início do mês, antes das manifestações, esse percentual era de 57%. Enquanto isso, o número de brasileiros que consideram a gestão da presidente como ruim ou péssima subiu de 9% para 25%. O jornal destaca que a queda na popularidade de Dilma é a maior registrada pelo instituto desde que o ex-presidente Fernando Collor caiu 35 pontos, de 71% para 36%, quando confiscou a poupança dos brasileiros em 1990.
Ainda de acordo com o Datafolha, a deterioração da imagem da presidente não se limitou a um único grupo demográfico: a popularidade de Dilma registrou queda de mais de 20 pontos em todas as regiões do país e em todos os recortes de idade, renda e escolaridade.
Economia - O instituto também perguntou a opinião dos entrevistados sobre o desempenho da governante diante da onda de protestos. Neste quesito, as respostas se dividiram. Para 32%, Dilma teve uma postura ótima ou boa, 38% consideraram regular e 26% avaliaram como ruim ou péssima a resposta da presidente. Além da onda de insatisfação evidenciada pelos protestos, o Datafolha aponta que outros motivos para a queda são a avaliação ruim da gestão econômica do governo e a preocupação dos brasileiros com a inflação e o desemprego.

55% dos paulistanos reprovam atuação de Dilma frente aos protestos
DE SÃO PAULO
A reprovação à atuação da presidente Dilma Rousseff (PT) frente aos protestos no Brasil aumentou de 49% para 55% desde a última quarta-feira (19) entre os paulistanos. Há ainda 27% que avaliam seu desempenho como regular (eram 29%), 15% que atribuem a ela uma atuação ótima ou boa (eram 16%) e 4% que não souberam responder.
Dois dias depois do anúncio do cancelamento do aumento das tarifas do transporte público em São Paulo, feita em conjunto pelo prefeito Fernando Haddad (PT) e pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), na última quarta-feira (19), a aprovação ao desempenho do tucano frente aos protestos subiu mais rapidamente do que à do petista.
A avaliação negativa do desempenho de Alckmin frente às manifestações recuou de 51% para 39% entre a última quarta-feira e hoje. A avaliação regular oscilou de 29% para 34% no mesmo período, enquanto a positiva foi de 16% para 24%. Em relação a Haddad, a atuação negativa atribuída a ele foi de 55% para 50%, enquanto a avaliação positiva foi de 12% para 17%. Outros 31% consideraram sua atuação regular (eram 27%). Fonte: Instituto Data Folha.

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