quarta-feira, 3 de julho de 2013

HOJE em Fortaleza: Protesto contra os oligopólios da Imprensa brasileira

Em FORTALEZA:quarta, 03/07, iniciando a concentração as 16:30h, na Praça da Imprensa (Canal 10) - Av. Antônio Sales com Av. Desembargador Moreira.
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O Movimento Pé no Chão reconhece a importância de uma imprensa livre e isenta para o sucesso da Democracia. O Movimento Pé no chão defende e é a favor da imprensa como uma Instituição extremamente necessária à sociedade, principalmente na Era da Informação, tempo que vivenciamos intensamente.
Embora tais defesas, o Movimento Pé no Chão não poderia silenciar sua indignação e descontentamento ante a maneira parcial e deturpada de como setores da imprensa vêm cobrindo os protestos que se espalham intensamente pelo Brasil. De forma alguma, nossas críticas serão destinadas aos jornalistas, aos repórteres, aos câmeras e demais trabalhadores – seria injusto. Nossa indignação e nosso protesto se voltam contra os oligopólios formados na Imprensa brasileira, contra a manipulação da informação com o objetivo de se “fabricar o consenso” que mais conveniente for aos interesses econômicos e políticos das empresas integrantes desse oligopólio, contra a relação, muitas vezes, espúria entre Mídia e Estado, contra o sensacionalismo, contra a espetacularização da notícia.
Defendemos: a Democratização da Mídia; a quebra dos monopólios; a revisão e investigação das concessões, que, em regra são destinadas a políticos; instauração do conselho de jornalismo nos moldes inglês (pós-escândalo Murdoch); liberdade de conteúdo; transparência nos contratos firmados com o Estado; imprensa livre e isenta; jornalismo ético e como função social.
O Movimento Pé no Chão realizará um protesto pacífico e direcionado às razões acima apresentadas. O Pé no Chão repudia todo e qualquer ato de vandalismo, de depredação do patrimônio público e privado por parte de outros grupos e manifestantes alheios ao nosso Movimento, bem como qualquer ameaça à integridade física de manifestantes e profissionais de imprensa. Reconhecemos, porém, a impossibilidade de controlar completamente uma massa heterogênea como a que se vêm apresentando nas últimas manifestações e reforçaremos nossos esforços no sentido de evitar ações atentatórias realizadas por pessoas estranhas ao movimento, ou que não venham participando com regularidade das reuniões do grupo.

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