Revolucionar os métodos de ensino e engajar os jovens. Essas são as metas do governo Lindberg Farias, que já deixou claro ser a educação a área primordial de sua administração, caso eleito. Para o candidato, recuperar o projeto dos CIEPs é o primeiro passo para se construir uma nova escola, adequada ao mundo da livre circulação das informações, novas tecnologias e Internet.
Todo esse processo envolve reestruturar o projeto pedagógico, o currículo e os métodos da escola. Ações que Lindberg Farias já colocou em prática quando foi prefeito de Nova Iguaçu e implantou na cidade o “Bairro Escola”. Com ele, comunidade, pais, professores e alunos, fizeram do espaço da escola um local para o desenvolvimento de atividades de lazer e cultura.
Investir na democratização da gestão escolar, ampliar os mecanismos de transparência em relação ao gasto escolar e a instituição das eleições diretas para diretor de escola fazem parte do programa de governo de Lindberg para a educação. Lindberg quer fazer no estado do Rio de Janeiro o que Lula e Dilma fizeram no Brasil. Por isso, usará recursos do governo federal (PRONATEC, Programa Ensino Médio Inovador, etc.) para melhorar os índices de desempenho da educação fluminense.
“Quero fazer os novos CIEPs, mais tecnológicos que aqueles dos anos 1980. Temos que ter uma nova escola, vibrante, que engaje a juventude. Temos que fazer uma política dirigida a esses jovens. Jogar tudo na educação e na qualificação profissional para o primeiro emprego”, diz Lindberg.
A educação no RioTodo esse processo envolve reestruturar o projeto pedagógico, o currículo e os métodos da escola. Ações que Lindberg Farias já colocou em prática quando foi prefeito de Nova Iguaçu e implantou na cidade o “Bairro Escola”. Com ele, comunidade, pais, professores e alunos, fizeram do espaço da escola um local para o desenvolvimento de atividades de lazer e cultura.
Investir na democratização da gestão escolar, ampliar os mecanismos de transparência em relação ao gasto escolar e a instituição das eleições diretas para diretor de escola fazem parte do programa de governo de Lindberg para a educação. Lindberg quer fazer no estado do Rio de Janeiro o que Lula e Dilma fizeram no Brasil. Por isso, usará recursos do governo federal (PRONATEC, Programa Ensino Médio Inovador, etc.) para melhorar os índices de desempenho da educação fluminense.
“Quero fazer os novos CIEPs, mais tecnológicos que aqueles dos anos 1980. Temos que ter uma nova escola, vibrante, que engaje a juventude. Temos que fazer uma política dirigida a esses jovens. Jogar tudo na educação e na qualificação profissional para o primeiro emprego”, diz Lindberg.
O estado do Rio de Janeiro tem atualmente 904.050 alunos matriculados (dados do Censo da Educação – novembro de 2012). Destes, 80% estão no Ensino Regular e 20% na Educação de Jovens e Adultos. As 1.354 escolas estão distribuídas entre 15 regiões, uma redução em relação a 2011 quando eram 1.447 escolas (a Secretaria Estadual de Educação justifica essa diminuição devido ao processo de municipalização do Ensino Fundamental).
Destas, 172 escolas são compartilhadas com a rede municipal, geralmente no período noturno, por falta de imóveis. Segundo pesquisa da Secretaria de Educação com a Secretaria de Obras, 55% dessas escolas tem estrutura física regular ou ruim.
“Infelizmente, muitos centros integrados (CIEPs) estão abandonados, não funcionam no horário integral e não têm o conteúdo pedagógico que deveriam ter. Foi um crime ter largado essas escolas desse jeito, retomá-las é prioridade do meu governo. Vamos fazer uma escola atrativa, com tecnologia e internet para facilitar a aprendizagem e estimular os jovens”, explica o candidato.
O atual governo reduziu o gasto percentual em educação de 15,1% das despesas, em 2008, para 8,83%, em 2013 (R$6,2 bilhões), percentual que coloca o Rio de Janeiro como o último estado do Brasil em termos de despesa percentual em educação (a média brasileira em 2013 foi de 14,93%).
“Pretendo investir R$ 1 bilhão para colocar para funcionar 100 CIEPs (Centro Integrado de Educação Pública), entre reformas de escolas já existentes e construção de novos prédios”, detalha Lindberg, que também irá valorizar os profissionais da educação. “A valorização do professor é fundamental. Eu fiz isso em Nova Iguaçu, quando fui prefeito. O Rio é o estado que menos investe em educação do Brasil”, afirma.
Valorização do professor
Quando foi prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias criou o primeiro Plano de Cargos e Salários para os professores do município. Com a medida, os professores de Nova Iguaçu tiveram ganho real de salário e aumento de 59,8%. No estado do Rio, apenas 69,5% dos professores da educação básica têm Ensino Superior, média muito abaixo do Brasil (74,9%). Fonte: Lindberg 13.
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