A política adora a traição e odeia os traidores – Leonel Brizola
Eliane Catanhêde é aquela colonista (ver no ABC do C Af) que a Fel-lha (também no ABC do C Af) preferiu ver nas páginas do Estadão.
Ela faz parte da história do Contemporâneo Pigal Jornalismo, com o vídeo em que descreve os tucanos como “massa cheirosa”.
É dela também assertiva inesquecível sobre o Padim Pade Cerra: ele é o tucano “mais consistente” para qualquer tipo de eleição.
Na estreia no Estadão, Catanhêde entrevistou Marta que é Suplicy e traíra.
Marta faz o serviço completo de “traíra novo”.
Esculhamba a Dilma, o PT, o presidente do PT, o Ruy Falcão, a política econômica, seu sucessor na Cultura, o Juca Ferreira, e o Mercadante: ele é ”candidatíssimo” a Presidente.
(Precisa combinar com o eleitor …)
O objetivo central da entrevista é outro: é abrir as portas da Casa Grande.
Isso ela já conseguiu e assim explica por que foi alijada do PT: “… talvez pela origem, talvez por ser loura de olho azul”…
Marta foi defenestrada do Governo Dilma porque tentou passar uma rasteira em Dilma e botar Lula no lugar de candidato em 2014.
Nessa entrevista, ela tenta reconstituir esses passos, à sua moda, na tentativa de envolver o Lula na trama.
E desmerecer a vitória da Dilma.
É um trabalho exemplar de traição.
Culmina com a frase que se tornará mantra do PiG (de São Paulo): “ou o PT muda ou acaba”.
Acaba por que, cara pálida ?
Porque ela está fora ?
- Então a senhora vai sair do PT ?
- … Não tomei a decisão nem de sair, nem para qual partido, mas tenho portas abertas e convites de praticamente todos, exceto do PSDB e do DEM.
Isso é irrelevante.
No partido mais forte ele já foi aceita: no PiG, o Partido da Imprensa Golpista.
Vai fazer parte da Bancada dos Traíras, sob a liderança da Bláblárina Silva, com a Secretaria-Geral do Cristovam Buarque, o pioneiro nessa inútil batalha.
Porque, como dizia o mestre Leonel de Moura Brizola: a política adora a traição e odeia os traíras.
Paulo Henrique Amorim - Conversa Afiada
Blog da Dilma no Facebook: https://www.facebook.com/BlogDilmaRousseff
Eliane Catanhêde é aquela colonista (ver no ABC do C Af) que a Fel-lha (também no ABC do C Af) preferiu ver nas páginas do Estadão.
Ela faz parte da história do Contemporâneo Pigal Jornalismo, com o vídeo em que descreve os tucanos como “massa cheirosa”.
É dela também assertiva inesquecível sobre o Padim Pade Cerra: ele é o tucano “mais consistente” para qualquer tipo de eleição.
Na estreia no Estadão, Catanhêde entrevistou Marta que é Suplicy e traíra.
Marta faz o serviço completo de “traíra novo”.
Esculhamba a Dilma, o PT, o presidente do PT, o Ruy Falcão, a política econômica, seu sucessor na Cultura, o Juca Ferreira, e o Mercadante: ele é ”candidatíssimo” a Presidente.
(Precisa combinar com o eleitor …)
O objetivo central da entrevista é outro: é abrir as portas da Casa Grande.
Isso ela já conseguiu e assim explica por que foi alijada do PT: “… talvez pela origem, talvez por ser loura de olho azul”…
Marta foi defenestrada do Governo Dilma porque tentou passar uma rasteira em Dilma e botar Lula no lugar de candidato em 2014.
Nessa entrevista, ela tenta reconstituir esses passos, à sua moda, na tentativa de envolver o Lula na trama.
E desmerecer a vitória da Dilma.
É um trabalho exemplar de traição.
Culmina com a frase que se tornará mantra do PiG (de São Paulo): “ou o PT muda ou acaba”.
Acaba por que, cara pálida ?
Porque ela está fora ?
- Então a senhora vai sair do PT ?
- … Não tomei a decisão nem de sair, nem para qual partido, mas tenho portas abertas e convites de praticamente todos, exceto do PSDB e do DEM.
Isso é irrelevante.
No partido mais forte ele já foi aceita: no PiG, o Partido da Imprensa Golpista.
Vai fazer parte da Bancada dos Traíras, sob a liderança da Bláblárina Silva, com a Secretaria-Geral do Cristovam Buarque, o pioneiro nessa inútil batalha.
Porque, como dizia o mestre Leonel de Moura Brizola: a política adora a traição e odeia os traíras.
Paulo Henrique Amorim - Conversa Afiada
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