quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

O dia em que “meu zovo” gorou o impeachment

Por Luiz Edgard Cartaxo de Arruda Junior (memorialista e diretor de comunicação do Sindicato MOVA-SE) e Fátima de Deus (professora)
O impiximan é meuzovo surgiu de repente fazendo gorar todo o FORA DILMA programado com esmero e dedicação por todo o PIG, durante quase um mês, contando inclusive com a participação especialíssima do “príncipe dos sociólogos” FHC, respaldando e estimulando através de seu artigo no Estadão e aval dado ao impeachment, feito a peso de ouro, pelo famoso Ives Gandra, em outro artigo; logo desprezado pela maioria dos jurista do País e contestado rapidamente com fortes e irrefutáveis argumentos que puseram abaixo o golpismo que se esconde por trás deste pretenso e inconcebível impeachment.
Foram mais de duas semanas de intensa preparação para o referido  Ato,  nas redes sociais e na grande mídia (Rádios, TVs, Jornais e Revistas) firmado e pré-determinado com esmero em mais de 50 cidades brasileiras “... pra tudo se acabar na quarta-feira...”, digo, no sábado gordo, véspera do propalado e fatídico 15, o dia D da Dilma, que deu com os burros n’agua com a divulgação em menos de 15 segundos, por dois  jovens cearenses, em duas folhas de papel oficio, exibindo para a câmara da Rede Globo, no bairro José Bonifacio em Fortaleza a expressão impiximan é meuzovo, que traduzindo do cearencês significa:  É IMPOSSÍVEL, NÃO SE FAZ, NÃO DEIXO ACONTECER, em suma NEM QU A VACA TUSSA.
Prá tu vê, frase humorada e bem dita destrói golpe. Em nenhum lugar do Brasil apareceu um seu ninguém, nenhuma viv’ alma pedindo um inadmissível Fora Dilma.
Luiz Edgard Cartaxo de Arruda Junior - Fortaleza/CE - cartaxoarrudajr@gmail.com

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