Nuno Amaral - Público: O Presidente do Brasil, Lula da Silva, confirmou ontem, pela primeira vez, que a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff vai ser a candidata do Partido dos Trabalhadores à Presidência da República nas eleições de 2010. Pela primeira vez desde que o debate sobre o candidato do Partido dos Trabalhadores (PT) às presidenciais de 2010 começou, Lula da Silva foi inequívoco: “É Dilma Rousseff". No Fórum Social Mundial, em Belém do Pará, perante cerca de uma centena de membros do Conselho Internacional daquele evento, Lula deixou de fora quaisquer dúvidas. “Se o Fórum voltar a realizar-se em 2011, já vai ser a Dilma”, noticiou a edição online do Estado de São Paulo.
Há muito que o nome da ministra da Casa Civil é referenciada como a favorita do Presidente brasileiro e Lula da Silva já dera vários sinais nesse sentido. A escolha de um candidato à sucessão do antigo sindicalista não tem sido uma tarefa fácil. Lula tem obtido níveis de popularidade da ordem dos 80 por cento, segundo vários estudos de opinião. O nome da antiga guerrilheira ainda causa algumas divisões no Partido dos Trabalhadores (PT). Perante a recusa do Presidente em alterar a constituição para se candidatar a um terceiro mandato, o partido tinha de encontrar um nome forte para enfrentar o governador de São Paulo, José Serra, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).
Em sintonia com o líder histórico do PT, a ministra da Casa Civil, falando também no Fórum Social Mundial disse que “ainda” não é candidata à Presidência da República, mas considerou que o Brasil está preparado para ter uma mulher à frente do país. Dilma Rousseff foi recebida em Belém do Pará por um coro de mais de 500 pessoas que gritavam: “Brasil urgente, Dilma presidente” . Confessou ter ficado “comovida” com a manifestação. “O Brasil está preparado para ter uma mulher presidente, um presidente negro, um presidente índio. O Brasil é uma sociedade democrática. Sinto nessa manifestação aqui no Pará um calor humano, uma força muito grande. É comovente estar aqui. É uma coisa que toca o coração”, enfatizou. Falando no fórum, a ministra foi além do debate sobre as eleições de 2010, defendeu o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Bolsa Família – duas traves mestras da acção dos mandatos de Lula – bem como as mudanças na política brasileira para a América Latina introduzidas nos últimos anos.
Há muito que o nome da ministra da Casa Civil é referenciada como a favorita do Presidente brasileiro e Lula da Silva já dera vários sinais nesse sentido. A escolha de um candidato à sucessão do antigo sindicalista não tem sido uma tarefa fácil. Lula tem obtido níveis de popularidade da ordem dos 80 por cento, segundo vários estudos de opinião. O nome da antiga guerrilheira ainda causa algumas divisões no Partido dos Trabalhadores (PT). Perante a recusa do Presidente em alterar a constituição para se candidatar a um terceiro mandato, o partido tinha de encontrar um nome forte para enfrentar o governador de São Paulo, José Serra, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).
Em sintonia com o líder histórico do PT, a ministra da Casa Civil, falando também no Fórum Social Mundial disse que “ainda” não é candidata à Presidência da República, mas considerou que o Brasil está preparado para ter uma mulher à frente do país. Dilma Rousseff foi recebida em Belém do Pará por um coro de mais de 500 pessoas que gritavam: “Brasil urgente, Dilma presidente” . Confessou ter ficado “comovida” com a manifestação. “O Brasil está preparado para ter uma mulher presidente, um presidente negro, um presidente índio. O Brasil é uma sociedade democrática. Sinto nessa manifestação aqui no Pará um calor humano, uma força muito grande. É comovente estar aqui. É uma coisa que toca o coração”, enfatizou.
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