Se tem uma mulher, nos atuais quadros políticos do país, que representa bem a garra, a força, a determinação das mulheres brasileiras, essa mulher se chama Dilma Rousseff. Mulher que venceu vários obstáculos na vida e chegou aonde chegou: ministra de um dos mais importantes ministérios do Governo Federal. Mulher de fibra, que enfrentou a ditadura militar, que enfrentou e ainda enfrenta o preconceito por sua postura de mulher aguerrida e sem papas na língua.
Dilma representa não apenas a força e a garra da mulher brasileira, e consequentemente do povo brasileiro, mas também a sensibilidade de mãe, de ser humano, de mulher. Dilma que se emociona, que chora ao lembrar-se dos tempos desumanos da ditadura militar que lhe torturou, que tentou tirar-lhe sua dignidade, que tentou calar a sua voz e de muitas outras mulheres e homens destemidos.
Dilma é essa mulher que não se curvou diante da enfermidade, que lutou contra as consequências do câncer, de um árduo tratamento quimioterápico que lhe fez perder fios de cabelos, mas não a ternura, a esperança, a fé em Deus, a confiança na vida.
E agora, após um longo período de inverno, sendo regada pelo carinho do povo brasileiro através das orações e dos pensamentos positivos, Dilma aparece como aquela rosa que desabrocha na primavera, exalando o seu perfume, contagiando com sua beleza e sensibilidade. Dilma, o Brasil precisa de você.
Um comentário:
Pesquisa viciada a divulgada pelo Datafolha ontem.
Dados do TSE mostram que apenas 3,65% dos eleitores brasileiros possuem ensino superior completo. Ao contar com aqueles que possuem superior incompleto, a percentagem salta para 6,28%. Mas o Datafolha usou 10,47% de eleitores com ensino superior na pesquisa.
As pessoas com segundo grau, completo ou incompleto, representam 30,95% do eleitorado, segundo o TSE. O Datafolha pesquisou 41,14%.
Com ensino fundamental, são 41,48% dos eleitores (TSE). O Datafolha utilizou 48,22%.
Os analfabetos, que representam 6,09% do eleitorado, foram esquecidos.
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