Lula encabeça lista de governantes mais populares da América
México, 19 jan (EFE).- Com "tendência de alta", o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encabeça, junto com o equatoriano Rafael Correa e o colombiano Álvaro Uribe, o topo da popularidade entre os governantes da América, com 70% de aceitação, segundo pesquisa divulgada hoje pela firma mexicana Consulta Mitofsky (CM). Lula e Correa alcançaram Uribe, que, durante todo 2008, se manteve isolado na ponta do ranking. O documento precisa que a popularidade de Lula tem uma "tendência de alta", enquanto a de Correa é "estável". Em um segundo bloco, encontram-se os presidentes de Venezuela, Hugo Chávez (64%); do México, Felipe Calderón (62%); do Paraguai, Fernando Lugo (60%); da Bolívia, Evo Morales, e El Salvador, Antonio Saca, estes dois... [ler mais]
Comentário: O presidente Lula a cada dia vence o preconceito que parte da população alimenta. Hoje, Lula se torna um dos governantes mais popular da América Latina. Mais uma DERROTA para ELITE BURGUESA e da MÍDIA GOLPISTA.
Comentário: O presidente Lula a cada dia vence o preconceito que parte da população alimenta. Hoje, Lula se torna um dos governantes mais popular da América Latina. Mais uma DERROTA para ELITE BURGUESA e da MÍDIA GOLPISTA.
Enviado pelo amigo colaborar LUIZ MOURA:
Não tardou para que o Sr. "Articulista" tivesse uma resposta à altura para o insolente editorial Os truques das mulheres, de sua autoria. A leitora Sônia Lázara Goulart Melo, que por coincidência tem o mesmo nome de minha esposa, deixou na caixa de comentários do jornal do Sr. Medioli uma mensagem que, ao meu ver, lava a alma das mulheres e, por essa mesma razão, não resisti em publicá-la aqui no Língua de Trapo. Parabéns Sônia. Reconheço que o Sr. "Articulista" é um empresário bem sucedido, que domina com maestria o ramo de transporte rodoviário de veículos e até de fazer vender jornal, mas da alma feminina, eu tenho sérias dúvidas.
"Gostei do texto os truques das mulheres, vc entende um pouco de sentimentos, porém penso eu que os homens também sempre tem seus truques, sempre, sempre. Das duas uma, vc não gosta da Dilma ou vc a conhece bem, ou talvez seu jogo seja outro, falo nisso sem querer ofender é claro, eu nem bem conheço essa Dilma, realmente eu penso que a beleza é um conjunto complexo que esta buscando perfeição que nem sempre se completa. Concordo também quando vc diz se a mudança não partir do âmago não será a casca a mudar o conjunto. Eu te pergunto como anda a sua beleza? Já tentou escrever sobre isso? Como será?" sonia lazara goulart melo - sonialazara@yahoo.
"Gostei do texto os truques das mulheres, vc entende um pouco de sentimentos, porém penso eu que os homens também sempre tem seus truques, sempre, sempre. Das duas uma, vc não gosta da Dilma ou vc a conhece bem, ou talvez seu jogo seja outro, falo nisso sem querer ofender é claro, eu nem bem conheço essa Dilma, realmente eu penso que a beleza é um conjunto complexo que esta buscando perfeição que nem sempre se completa. Concordo também quando vc diz se a mudança não partir do âmago não será a casca a mudar o conjunto. Eu te pergunto como anda a sua beleza? Já tentou escrever sobre isso? Como será?" sonia lazara goulart melo - sonialazara@yahoo.
5 comentários:
ITERATURA
O Maranhão dinástico
Livro da professora Maria de Fátima da Costa Gonçalves comenta o poder e a influência da família Sarney em um dos estados mais pobres da União
O Maranhão, um dos estados mais pobres do Brasil, tem sido governado sistematicamente por estruturas oligárquicas que, com o apoio do poder central, vêm mantendo a região em uma situação de atraso, de dependência e de curral eleitoral. Os últimos 60 anos de vida política no Maranhão foram marcados por duas dinastias, a de Vitorino Freire, que de 1945 a 1965 desenvolveu relações patrimonialistas, e a de José Sarney – filho político do vitorinismo, mais tarde rompido com sua origem –, que de 1966 aos dias de hoje exerce o mandonismo local.
Acaba de ser lançado – no dia 19 de dezembro de 2008, em São Luís (MA) – o livro A Invenção de uma Rainha de Espada – reatualizações e embaraços na dinâmica política do Maranhão dinástico (Editora da UFMA), tese de doutoramento da professora Maria de Fátima da Costa Gonçalves, da Universidade Federal do Maranhão. O trabalho, dentro de uma perspectiva teórica bourdiana (de Pierre Bourdieu), analisa a dinastia de José Sarney com seus filhos sociais, políticos e biológicos. Roseana Sarney Murad passa a ser a rainha de espada, referência metafórica às cartas do baralho, cujo peso é relacional, já que o espólio político do pai está em jogo naquele Estado.
O livro mostra a tessitura do poder dos Sarney no Maranhão, começando pela Lei de Terras nº 2.979 (17/7/69), que, contrariando as pretensões da Sudene de tornar parte da região úmida do Estado em área de povoamento para os flagelados da seca do Nordeste, instituiu o mercado formal de terras, favorecendo o início do processo de ocupação das mesmas pelos médios e grandes empreendimentos agropecuários. Essa modernização conservadora possibilitou o crescimento do latifúndio, transformado, hoje, em agronegócio exportador em terras de miseráveis. Soja, arroz e eucalipto são alguns dos grandes cultivos do sul maranhense.
A oligarquia sarneysista se escuda em duas estratégias fundamentais para exercer sua hegemonia, quais sejam, no apoio do poder central e nas relações patrimonialistas no próprio Estado do Maranhão. José Sarney é conhecido popularmente pelo apelido de camaleão, aquele que muda de partido de acordo com as conveniências. Nascido e criado dentro da oligarquia vitorinista, contra ela se rebelou, fundando seu grupo de poder dinástico; dado o golpe de Estado de 1964, tornou-se parte integrante de apoio às Forças Armadas, chegando a ser presidente nacional do partido político de sustentação da ditadura militar; acontecida a redemocratização, tornou-se presidente do país por conta da morte de Tancredo Neves, estendendo seu mandato para cinco anos por meio de uma emenda constitucional com votos negociados; escolhido Fernando Henrique Cardoso presidente da República, dele se aproximou, ao ponto de FHC apoiar entusiasticamente a candidatura de Roseana Sarney Murad ao governo do Maranhão por duas vezes; eleito Lula presidente, Sarney tornou-se senador pelo Amapá, Estado que não é o seu, e ao mesmo tempo fez senadora pelo Maranhão sua filha Roseana, sendo ambos apoiadores do governo federal, chegando ela a ser líder do mesmo na Câmara Alta. Além disso, cabe lembrar que entre 1970 e 2004, exceção feita apenas por Oswaldo da Costa Nunes Freire (1974-1979), Sarney foi o gestor de todos os governadores maranhenses.
Por outro lado, a oligarquia sarneysista não aposta em um desenvolvimento autônomo no Maranhão, já que ele significaria o seu próprio fim. Nas principais cidades do estado, com um pouco mais de independência econômica e política, os candidatos da oligarquia vêm perdendo, sucessivamente, as eleições. São Luís e Imperatriz são dois exemplos típicos.
Já Gonçalves aponta em seu livro, como principal estratégia de manutenção e de reprodução das práticas de poder dinástico, a distribuição de cargos e postos entre os parentes consanguíneos, os parentes por alianças, os parentes por afinidades e o compadrio nas mais variadas instituições do estado do Maranhão. José Sarney estabeleceu uma prática privada de exercício político, como também constituiu uma rede de parentesco social ampliado. Para tanto domina os setores da política, da economia, do judiciário, da cultura e das comunicações. Basta ver os nomes dados às obras públicas, tais como a Vila D. Kiola (mãe de José Sarney), Maternidade Marly Sarney (esposa de José Sarney), Creche Rafaela Sarney Murad (neta de José Sarney), Passarela do Samba Roseana Sarney Murad (filha de José Sarney) e o próprio Sarney, que nomeia município, ponte, fórum, escolas e outros. No entanto, o que mais chama a atenção, não pela grandiosidade e sim pela promiscuidade, é o fato de o Tribunal de Contas do Estado do Maranhão, órgão responsável pela fiscalização das contas do governo, ser chamado de Palácio Governadora Roseana Sarney Murad.
Além de José Sarney se reproduzir nas placas de bronze das obras públicas, se apropriou do Convento das Mercês, obra construída no século 17 no qual pregou o Pe. Antônio Vieira, transformando-o em museu particular. Chegou a fazer em um dos pátios internos, debaixo de uma mangueira, um mausoléu, como bom faraó que é, para empalhar seus restos e os de dona Marly. Pegou da União uma ilha – a Curupu –, fazendo-a propriedade privada, onde construiu uma de suas tantas mansões, não permitindo que os pescadores se aproximem dela. Dragas do estado do Maranhão aumentaram a profundidade do “Dono do Mar” para que barcos com maior calado lá chegassem sem problemas. Amante das letras e conhecedor da história, não teve nenhum problema em retirar pedras retangulares (cantaria) das ruas de São Luís, transportadas pelas caravelas portuguesas nos séculos 16 e 17 para dar estabilidade na travessia do Atlântico, calçando suas quintas privadas. É o público e o privado completamente perpassados.
Às vezes o caciquismo sarneysista chega a um estágio tragicômico, como a estratégia atípica adotada para impedir que o irmão do ex-marido de Roseana Sarney Murad – Ricardo Murad – se candidatasse ao governo do Estado, já que concorreria contra ela. Como Roseana estava separada judicialmente de Jorge Francisco Murad, irmão do possível candidato a governador, Ricardo Murad, ela se casou novamente com o ex-marido, impedindo, assim, a candidatura do agora já cunhado.
Ao analisar o poder dinástico no Maranhão, faltou em A Invenção de uma Rainha de Espada mostrar o enriquecimento material da família Sarney; a rápida expansão do Sistema Mirante de Comunicação, uma repetidora da Rede Globo; o crescimento do patrimônio de alguns filhos políticos ilustres da dinastia, conhecidos nacionalmente, como Édison Lobão e Epitácio Cafeteira. Este último, depois de passar do status de aliado a adversário político, retornou à casa do pai em 2005, e esteve envolvido na “Operação Granville”, o até agora não explicado transporte de Cr$ 170 milhões de seu apartamento, em São Luís, para o Rio de Janeiro, em 1990.
A Nova Balaiada – A resistência à oligarquia sarneysista começa a buscar força na história do Maranhão, como no caso da Balaiada (1838-1841), uma revolução acontecida não apenas no interior do Estado, mas em toda a região, que apresentava um caráter de classe bem definido, com trabalhadores escravos, índios explorados e os trabalhadores livres empobrecidos (com o apoio pontual, mais tarde retirado, de um grupo de liberais chamados de Bem-te-vis, que no fundamental respondiam aos interesses da pequena burguesia urbana) lutando contra fazendeiros criollos e grandes comerciantes portugueses que procuravam repassar os custos da crise econômica para as classes debaixo, já que o algodão, principal produto de exportação, sofria forte concorrência do sul dos Estados Unidos. Embora os documentos oficiais do império procurassem descaracterizar o conflito de classes, apresentando-o tão-somente como “rebelião de facínoras” ou “hordas devastadoras”, teve, em determinado momento, que reconhecer que se tratava pelo menos de uma “guerra civil” ou de uma “crua guerra intestina”. A história oficial não conseguiu tirar do imaginário coletivo do povo maranhense esta luta de pobres contra ricos de meados do século 19.
Ocorre que o grupo dinástico de José Sarney, concorrendo mais uma vez ao Executivo estadual em 2006, com apoio declarado do presidente da República, amargou uma dura derrota no segundo turno para Jackson Lago, antigo político oposicionista, ex-prefeito de São Luís e já vencido em outras tentativas de se tornar governador. A derrotada foi nada menos que a guerreira, a Rainha de Espada, ou seja, Roseana Sarney. Desde então, o Maranhão dinástico se levantou e, lançando mão de todos os recursos e subterfúgios jurídicos, está tentando caçar o governo Lago. Diante da iminência da perda de seu mandato, já que o processo caminhou de forma rapidíssima nos tribunais, movimentos populares, sindicatos e partidos políticos de esquerda se reuniram diuturnamente – em meados de dezembro de 2008 – em frente ao Palácio dos Leões, em São Luís, para acompanhar, em um telão, o julgamento no Tribunal Superior Eleitoral. Igualmente, por todo o Maranhão, espalharam-se outdoors acusando a possível cassação de mais um golpe sarneysista. A toda esta movimentação denominou-se de Nova Balaiada, em alusão à luta de classes do século 19. A história, que sempre fora ocultada pela oficialidade, passara a ser utilizada mais uma vez como mecanismo de resistência pelos movimentos populares.
Na verdade, as oligarquias regionais começam a ser golpeadas pelo aumento da luta política e pela conscientização dos grupos organizados. Os movimentos populares, o sindicalismo independente, os partidos políticos comprometidos com as mudanças estruturais, as pesquisas feitas nas universidades com compromissos políticos – como o livro ora comentado – têm contribuído no enfraquecimento dos grupos dinásticos. No entanto, um papel relevante caberia também, ao governo central (Brasília), que poderia ajudar a asfixiar de vez estas estruturas arcaicas de poder. A crise das oligarquias liga-se fundamentalmente à crise do Estado. Terá o presidente Lula interesse em acabar com a oligarquia sarneysista no pobre estado do Maranhão? Os fatos, infelizmente, mostram o contrário. Tampouco a vitória de Jackson Lago aponta diretamente para a superação da mesma. Caberá tão-somente aos maranhenses esse duro embate. Ou seja, Outra Balaida na Ilha da Rebeldia.
* Professor do Departamento de História da UFSC, com doutorado em Ciências Sociais-Política pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Organizador e autor do livro História e Poder – a reprodução das elites em Santa Catarina (Insular, Florianópolis, 2003)
POR WALDIR JOSÉ RAMPINELLI *
Software israelense manobra opiniões na internet
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DIÓGENES MUNIZ
editor de Informática da Folha Online
Nem só de caças F-16 e mísseis teleguiados são feitos os ataques israelenses em Gaza. Uma arma em específico se destacou pela eficiência apresentada desde a escalada do conflito --e continuará sendo usada, mesmo após o cessar-fogo. Ela age nos bastidores da internet, modificando resultados de enquetes on-line, entupindo caixas de e-mails de autoridades e ajudando a protestar contra notícias desfavoráveis à comunidade israelense.
O nome da ferramenta é Megaphone, um software desenvolvido pela companhia Collactive e distribuído pela organização Giyus ("mobilização" em hebraico, mas também sigla para "Give Israel Your United Support" ou "Dê a Israel seu apoio integrado", em tradução livre). O programa serve para mobilizar internautas pelo mundo dispostos a manobrar ("balancear", segundo os usuários) opiniões na rede.
Desenvolvido em 2006, durante a Guerra do Líbano, seu uso atingiu 36.700 "soldados virtuais" com o conflito em Gaza. A meta: 100 mil participantes.
Lobby 2.0
O internauta disposto a fazer parte do arrastão cibernético precisa baixar um programa no site Giyus.org, que se apresenta como uma "coalizão de organizações pró-Israel trabalhando juntas para ajudar a comunidade judaica a fazer suas opiniões serem ouvidas de maneira efetiva".
Instalada a plataforma, aparecem no computador alertas em tempo real sobre notícias, enquetes, artigos, vídeos ou blogs que estejam com visões "a favor ou contra" a comunidade. Lembram os avisos de novas mensagens do comunicador instantâneo MSN. O internauta é convidado, a partir daí, a "agir por Israel" --enchendo os alvos de críticas, elogios ou votos.
Com poucos cliques (e sem dominar o idioma da página em questão), é possível influenciar uma pesquisa no site do Yahoo! ou mandar uma notícia sobre mísseis palestinos para a ONU, entre outros. O programa oferece no próprio navegador um formulário completo de "ação" já preenchido, com endereços dos destinatários e conteúdo padrão a ser enviado: o internauta sequer precisa abrir sua conta de e-mail ou clicar em "enviar".
Redes sociais e sites colaborativos, como Facebook e YouTube, também estão na mira do software. Esse tipo de estratégia, que recebeu o apoio do Ministério das Relações Exteriores de Israel, já forçou o site da BBC a tirar uma enquete do ar.
Desde o início da invasão a Gaza, dezenas de comunidades e sites foram "pichados", invadidos ou derrubados, tanto por piratas virtuais palestinos quanto israelenses. O que se destaca neste caso, no entanto, é o modo de atuação do programa, que institucionaliza a manipulação de informação de forma coordenada e colaborativa.
João Sérgio da Silva Costa,
Cataguases/MG
j_silvacosta@yahoo.com.br
+55 32 8832-9857
Collor humilhou Lula da Selva, ao vivo, nos debates, o que os esquerdistas jamais perdoaram.
Anos depois, o seu coordenador de campanha, PC Farias, foi flagrado comprando uma Fiat Elba para a primeira dama, com sobras de campanha não contabilizadas. Perto do populista do mensalão (e pai do Lullinha milionário) era "honestíssimo".
Olavo descreveu muito bem a farsa esquerdista em "O Jardim das Aflições" e a tal "campanha pela ética". Onde estavam esses ratos esquerdistas quando flagraram o mensalão? Sumiram como camundongos que são!
No entanto, também nunca gostei muito dele nem de outros coronéis.
uma fiat elba! carro popular o lulinha é milionário,segundo lula seu filho é o ronaldinho dos negócios
O que Collor supostamente roubou em todo o seu governo, o PT lá em Brasília deve surrupiar em um só dia.
Collor perto da corja petista é uma vestal das mais puras!
A hipocrisia desses esquerdistas me dá nojo!
Portal detonando corrupção no brasil
Collor humilhou Lula da Selva, ao vivo, nos debates, o que os esquerdistas jamais perdoaram.
Anos depois, o seu coordenador de campanha, PC Farias, foi flagrado comprando uma Fiat Elba para a primeira dama, com sobras de campanha não contabilizadas. Perto do populista do mensalão (e pai do Lullinha milionário) era "honestíssimo".
Olavo descreveu muito bem a farsa esquerdista em "O Jardim das Aflições" e a tal "campanha pela ética". Onde estavam esses ratos esquerdistas quando flagraram o mensalão? Sumiram como camundongos que são!
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