O presidente Luiz Inácio Lula da Silva prepara com grande expectativa o lançamento de um programa habitacional que prevê a construção de 1 milhão de moradias populares no País. É o que contou o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), que aproveitou a passagem de Lula e dona Marisa Letícia pela Marquês de Sapucaí na noite de domingo para afinar a estratégia política para 2010. Enquanto fazia as honras de anfitrião do presidente, Cabral ouviu de Lula incentivos para concorrer à reeleição e trocou ideias sobre a tabelinha que ele poderá fazer com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, provável candidata do PT à Presidência. "Sou candidatíssimo à reeleição em 2010 e o presidente acha que estou fazendo um trabalho de fôlego, que não se esgota em quatro anos", disse Cabral, indicando que Lula vê em sua candidatura um importante palanque para a estratégia eleitoral da ministra. A principal vitrine do governo de Cabral são as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no Estado. "Com Dilma, faremos uma grande parceria." Segundo Cabral, Lula adorou o espetáculo na Sapucaí, mas também falou sobre política. Ele se mostrou entusiasmado com o anúncio em breve do programa habitacional que reunirá R$ 22 bilhões em recursos da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e bancos regionais de desenvolvimento como os bancos do Nordeste, da Amazônia e BMG.
O governador disse que Lula também prepara o anúncio de recursos para o que chama de PAC da mobilidade urbana para regiões metropolitanas. Lula quer apenas aguardar a definição das cidades que serão sede da Copa do Mundo de 2014 para listar as obras. Lula deve se reunir com cada governador para definir prioridades, disse Cabral. O governador fluminense afirma já ter garantias do presidente de que o Rio receberá recursos para a construção de casas, a expansão do metrô e a construção de um corredor de ônibus na capital. "Pelo que o presidente disse, o programa habitacional será extraordinário, uma proposta ambiciosa", disse Cabral, confessando que se sentiu prestigiado com a visita de Lula ao sambódromo. Ele definiu a popularidade alta do presidente como "um momento mágico" de sua trajetória para sugerir que Lula não precisaria temer as vaias que não aconteceram nem quando Neguinho da Beija-Flor gritou seu nome do carro de som. Tampouco houve manifestações de apoio das arquibancadas diante da limitada visibilidade do camarote. Alexandre Rodrigues - Agência Estado
3 comentários:
dilma sou mais vc...
sou 13 na cabeça 13 no coração e no dia 5 de outubro e dilma 13 na palma da mao..
força compnheira pois vc ja esta eleita
Açougueiro,
se quiser, pode ser jornalista
Todos perdem com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que derrubou
a exigência
de diploma para o exercício ético da profissão de jornalista. Agora
qualquer um
pode ser jornalista sem cursar faculdade,
como, em breve, qualquer um poderá ser médico, advogado, engenheiro, etc..
Basta
entender um pouco das ferramentas e pronto. A ética e a qualidade ficaram
de
fora. Ressalta-se que existem profissionais na área extremamente
competentes sem
ter cursado nenhuma faculdade.
Votaram contra a exigência do diploma de jornalista o relator, ministro
Gilmar Mendes, as ministras Cármen Lúcia Antunes Rocha e Ellen Gracie, e
os
ministros Ricardo Lewandowski, Eros Grau, Carlos Ayres Britto, Cezar
Peluso e
Celso de Mello. O ministro Marco Aurélio votou favoravelmente à exigência
do
diploma. Não participaram do julgamento os ministros Menezes Direito e
Joaquim
Barbosa, ausentes justificadamente da sessão. Os Ilustríssimos deveriam
esclarecer à
sociedade porque abriram precedentes
para outras profissões. Agora como fica os alunos que se graduaram
financiado
pelo Fies? Quem irá pagar a conta por não haver mais diploma?
Quando perguntei a certa Jornalista de nome nacional sobre a aberração do STF no golpe dado contra os jornalistas, ela me respondeu: Todos são vagabundos e esse Gilmar Mendes... aquilo ali é inconfiável”. Incrível que isto só acontece no governo Lula. Colocamos no poder, mas podemos tirá-lo. Difícil para os pais que foram recentemente a formatura do filho que cursou durante quatro anos uma faculdade e perceber que não valeu nada. Como pagar os custos? E o auto estima? Então, pensamos: Eles são humanos, tem famílias, filhos. Não nunca eles terão câncer, estão acima de Deus.
Eu particularmente não pagarei nenhum FIES e nem os outros. Eu próprio o irei articular.
Comparar o jornalista com um cozinheiro, disse Sr. Gilmar Mendes. Virmos ai a total discriminação e ele como se acha deus, não será punido.
Isto ocorre no governo LULA.
Bom saber que Lula não foi o único officie boy ou pobrezinho. Aos nove anos eu vendia bananas e continuo fiel às minhas origens. Não tenho medo deste podre poder. Corja. STF e Fernadinho Beira Mar, não tem tanta diferença. Se me processar, melhor colocar-me numa cela: meus aposentos. E lá irei preparar os que ali estão que não mereciam estar visto que, os que merecem, lá não estão. Então, induzirei em suas mentes com meu conhecimento de filosofia e comunicação o que é o verdadeiro sistema fraudatório. Eles são inocentes. Os culpados estão nas ruas e nos poderes.
Prezado Sr. Freitas
Li com atenção o que o Sr. escreveu sobre o STF & diploma de jornalista.O Sr. tem todo o direito de reclamar, de achar ruim a decisão do STF. Não vou nem entrar no mérito da sua indignação, apesar de não concordar com ela. Mas o que é presidente Lula tem com isso? Ele não faz parte do STF, não foi ele que entrou com pedido de revogação da lei, isso não interessa para o governo, isso não vai facilitar em nada o governo. Não foi presidente Lula que escolheu a maioria dos magistrados que votaram a favor da revogação da lei, Gilmar Mendes por ex é cria de FHC. Do que o Sr. está culpando o presidente Lula, o Sr. acha que ele pode interferir nos julgamentos do STF? Ele já interferiu em algum julgamento do STF? O Sr. tem todo direito de não gostar do presidente Lula, veja nem Cristo agradou a todos, mas atribuir ao presidente Lula uma culpa que ele não tem, já é muito. O Sr. acha que se o presidente fosse o Serra, ou o Alckmin, o STF votaria diferente? O STF é um poder independente, faz parte dos três poderes da República, Judiciário, Legislativo, e Executivo. Menos Sr. Freitas, menos, critique com conhecimento de causa.
Atenciosamente
Jussara Seixas
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